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Brasil

Vacinação: “Podem contar com o Brasil”, diz Pazuello

De acordo com ele, a fabricação das vacinas vai permitir não só a vacinação em massa no Brasil como a exportação dos imunizantes para outros países

Redação Jornal de Brasília

09/02/2021 16h06

Atualizada 10/02/2021 1h03

Guilherme Gomes
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Na manhã desta terça-feira (9), aconteceu o Fórum para o Progresso e Desenvolvimento da América do Sul (PROSUL). O encontro, que foi realizado de forma on-line, contou com a participação do ministro da Saúde, Eduardo Pazuello, e ministros de oito países para tratar sobre o enfrentamento à pandemia da Covid-19.

O objetivo da reunião era elaborar a criação de um diálogo político sobre vigilância epidemiológica entre as nações.

De acordo com a Agência Saúde, Pazuello lembrou sobre as ações do Brasil no combate ao vírus e a campanha de vacinação em andamento em todo território nacional.

“Já distribuímos mais de 12 milhões de doses. A vacinação começou no dia 18 de janeiro, e o Brasil já é, de acordo com a OPAS, o segundo país no continente em número de doses aplicadas da vacina”, afirmou Pazuello.

O ministro da saúde relatou ainda sobre a estimativa de produção de três vacinas no Brasil. A AstraZeneca/Oxford, pela Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz); a da Sinovac, pelo Instituto Butantan; e a Sputnik V, pelo laboratório União Química.

De acordo com ele, a fabricação das vacinas vai permitir não só a vacinação em massa no Brasil como a exportação dos imunizantes para outros países

“A produção do Brasil em escala industrial começou em janeiro, com vacinas seguras e eficazes atestadas pela nossa agência reguladora. Temos plena consciência de que o vírus não vê fronteiras. Sabemos que ninguém estará seguro até que todos estejam seguros. Podem contar com o Brasil na luta contra a Covid-19”, afirmou.

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