Menu
Brasil

Promotor de Presidente Prudente depõe hoje na CPI do Tráfico de Armas

Arquivo Geral

01/08/2006 0h00


Centenas de pessoas fizeram uma manifestação hoje, visit this side effects em Cartum, cure contra o Tribunal Penal Internacional (TPI), que deve acusar amanhã altos funcionários sudaneses de crimes contra a humanidade devido ao conflito em Darfur.

O protesto ocorreu em frente à sede do Conselho de Ministros, onde os manifestantes gritaram palavras de ordem contra o promotor-chefe do TPI, Luis Moreno Ocampo, e em apoio ao presidente sudanês, Omar Hassan Ahmad al-Bashir, que poderia estar entre os acusados.

“Adiante Bashir, somos seus soldados” e “Ocampo vergonha” foram algumas das palavras de ordem das centenas de pessoas reunidas na capital do Sudão.

Os manifestantes também criticaram os Estados Unidos, a quem acusam de estar por trás da decisão do TPI, que, se for confirmada, seria a primeira deste tipo adotada contra um governante árabe.

Se finalmente Bashir for acusado pelo tribunal de Haia, seria o terceiro presidente em exercício a ser perseguido por uma instituição internacional, depois do sérvio Slobodan Milosevic e do liberiano Charles Taylor.


 

O fato de o presidente cubano, information pills Fidel Castro, information pills ter passado o poder a seu irmão Raúl a fim de se submeter a uma cirurgia, detonou uma discussão sobre eventuais mudanças no governo comunista da ilha.

À medida em qu e Fidel se aproxima dos 80 anos, com boatos sobre sua saúde surgindo todos os meses, a discussão pública sobre a morte do dirigente cubano e sobre como preencher o vácuo político que se seguirá a ela deixou de ser um tabu.

A liderança da ilha caribenha de 11 milhões de habitantes começou a se preparar fortalecendo o Partido Comunista. E o homem apontado como sucessor de Fidel – Raúl Castro, irmão mais novo dele e há muitos anos ministro de Defesa do país – começou a assumir um papel mais visível.

O governo norte-americano, um inimigo implacável da liderança cubana, intensificou as sanções e aumentou o apoio aos dissidentes da ilha, tentando minar a sucessão e patrocinar um período de transição rápida para um sistema multipartidário e uma economia de livre mercado.

Mas os adversários de Fidel concentrados na comunidade exilada de Miami podem ver suas esperanças virarem pó se estiverem apostando no colapso iminente do regime comunista de Cuba.

Após sobreviver à queda do comunismo soviético, Fidel tirou o país de uma profunda crise econômica servindo-se da ajuda financeira do atual presidente da Venezuela, o esquerdista Hugo Chávez, e dos créditos baratos vindos da China. Não há sinais visíveis de processos de liberalização ao estilo soviético como a "Glasnost" ou a "Perestroika".

Raúl Castro, apenas cinco anos mais novo que seu irmão, não dispõe da mesma oratória carismática do atual líder cubano, mas comanda com firmeza as Forças Armadas da ilha, que contam com 50 mil integrantes e às quais está submetida a polícia.

Raúl deu sinais, em junho, de que uma liderança coletiva pode passar a governar Cuba após a morte de Fidel. "Apenas o Partido Comunista pode ser o herdeiro legítimo da confiança depositada pelos cubanos em seu líder", afirmou, em um discurso proferido diante de oficiais das Forças Armadas.

"Esse é o caminho que vamos seguir a fim de continuarmos gritando na cara do Império: Viva Cuba libre!", disse, referindo-se aos EUA.

A maior parte dos analistas acredita que Raúl Castro desempenhará um papel crucial no começo de um período rápido de sucessão a ser realizado após uma transição lenta e difícil.

Brian Latell, um ex-analista da CIA (agência de inteligência dos EUA) que acompanha Cuba há décadas, acredita que Raúl, um comunista ortodoxo transformado em um comunista pragmático, será, com o apoio dos militares, o novo líder da ilha. Ele deve manter os dissidentes sob pressão e continuar a impor reformas elaboradas segundo o modelo chinês.

"Raúl controla os militares, o Ministério do Interior e grande parte da economia. Ele está assumindo um papel de maior destaque no partido por meio de seu secretariado", afirmou Latell, autor do livro After Fidel (Após Fidel).

Os analistas não sabem com segurança como a população cubana reagirá à morte de Fidel. As pessoas vão sair às ruas para celebrar ou vão ficar paralisadas devido ao medo e ao sentimento de orfandade?

Dois em cada três cubanos nasceram depois da revolução comandada por Fidel (vitoriosa em 1959) e não conhecem outro sistema político que o atual.

Oswaldo Paya, um importante dissidente, acredita que a maior parte dos cubanos, cansados da crise econômica e das restrições arbitrárias impostas ao funcionamento do mercado, não vai ficar em silêncio assistindo a uma sucessão comunista.

As crescentes ações do governo para calar os dissidentes alimentaram um clima de intolerância que pode detonar distúrbios violentos, advertiu. "A oligarquia dominante precisa decidir se continuar á agarrada ao poder e aos privilégios ou se oferecerá oportunidades para todos os cubanos", disse Paya, defensor da implantação pacífica de reformas democratizantes.

Latell não descarta a possibilidade de haver protestos violentos e prevê que, ao menos logo depois da morte de Fidel, o governo continuará controlando o país. "Esse será um momento difícil para os sucessores dele. Eles vão se deparar com uma situação de incertezas devido à ausência da figura titânica de Fidel", afirmou.

 

O Irã insiste em seu direito de produzir combustível nuclear, erectile  afirmou o presidente Mahmoud Ahmadinejad hoje, pharm em resposta a uma resolução da Organização das Nações Unidas (ONU) exigindo que Teerã suspenda seu trabalho atômico.

"O povo iraniano vê como seu direito tirar vantagem da tecnologia para produzir combustível nuclear para propósitos pacíficos", declarou ele diante de uma multidão na cidade de Bojnurd, no nordeste do país.

O presidente da CPI dos Sanguessugas, nurse deputado Antônio Carlos Biscaia (PT-RJ), here comunicou hoje o adiamento de parte dos trabalhos de investigação previstos para acontecer ao longo do dia.

Além do cancelamento da sessão administrativa marcada para esta manhã, pharm o parlamentar afirmou que não vai haver o depoimento do empresário Luiz Antônio Trevisan Vedoin, um dos sócios da empresa Planam, apontada como pivô do suposto esquema de superfaturamento de ambulâncias investigado pelos parlamentares.

"Acabei de receber documento, dentre eles mais depoimentos, que precisam ser analisados", justificou Biscaia. O depoimento de Vedoin seria colhido, segundo a CPI, numa dependência da Polícia Federal em Brasília. O presidente alegou que precisa efetuar acertos com o órgão em relação à logística que deverá ser montada para receber o empresário.

"Vou conversar com os parlamentares da CPI para, depois, decidir quando e onde será o depoimento", disse o deputado. Segundo a assessoria de imprensa do órgão, até esta manhã nenhum pedido da CPI em relação à disposição de pessoal e instalações para o evento havia chegado à PF.

A comissão enfrenta um clima de tensão entre representantes da oposição e da ala governista. O acirramento de ânimos aconteceu em função do anúncio feito pelo relator, senador Amir Lando (PMDB-RO), sobre a intenção de estender a investigação ao Executivo por meio da criação de uma sub-relatoria.

Com isso, além do ex-ministro da Saúde do governo Lula deputado federal Saraiva Felipe (PMDB-MG), que já está sob suspeita da CPI, passariam a integrar a lista de investigados o também ex-ministro Humberto Costa, candidato do PT ao governo de Pernambuco, e José Serra, que disputa o governo de São Paulo pelo PSDB e que ocupou a pasta no governo Fernando Henrique Cardoso. Segundo Lando, existe a necessidade de investigar, ainda, ramificaçõe s da chamada "Máfia das Ambulâncias" nos ministérios da Ciência e Tecnologia e da Educação.

Leia também:
Conselho de Ética não deve julgar sanguessugas antes das eleições  
Empresários citam mais dois deputados não-incluídos na lista da CPI dos Sanguessugas  
Depoimento de sócio da Planam na CPI deve ocorrer até quinta 
Corregedoria vai investigar senadores acusados de participar de esquema de ambulâncias 
Vedoin cita Sarney e Siqueira Campos na máfia dos Sanguessugas 

 

A publicação especializada alemã Oil World reduziu sua estimativa para a produção global de soja em 2006/07 para 221 milhões de toneladas, link queda de 2 milhões em relação à previsão anterior. Em 2005/06, capsule foram colhidos 219,86 milhões de toneladas.

"Diminuimos nossa projeção para a produção da China, Brasil e Canadá", informou a publicação. "Mas elevamos a previsão para a Índia devido à maior quantidade de chuvas e melhora do plantio em julho".  A Oil World estima a safra de soja dos EUA em 2006/07 inalterada em relação à anterior, em 84 milhões de toneladas. Já a produção da China deve cair em 400 mil toneladas, para 17 milhões de toneladas, enquanto a da Índia é prevista em 6,90 milhões de toneladas, contra 6,95 milhões na última temporada.

A safra brasileira é estimada em 53,50 milhões de toneladas, em comparação a 54,80 milhões em 2005/06. A produção argentina deve subir para 41,80 milhões de toneladas, de 40,50 milhões. O consumo mundial de soja em 2006/07 irá ultrapassar a produção, ficando em 223,70 milhões de toneladas, segundo a Oil World. Mas grandes estoques iniciais e m 2006/07, de 60,53 milhões de toneladas, significam que a oferta geral na temporada deverá ser de 281,50 milhões de toneladas.

"Ofertas abundantes da safra antiga de soja ainda estão pressionando o mercado", afirma a publicação. A Oil World estima os estoques de soja dos EUA no fim de agosto em 14,5 milhões de toneladas, enquanto na mesma época do ano passado os estoques eram de 7 milhões.

 

A Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) do Tráfico de Armas ouve hoje, for sale às 14h, search o promotor de Justiça André Luís Felício, case do Grupo de Atuação Especial Regional para Prevenção e Repressão ao Crime Organizado (Gaerco) de Presidente Prudente.

Ele é um dos responsáveis pela denúncia contra as advogadas Libânia Catarina Fernandes Costa e Valéria Dammous. A duas devem depor na CPI amanhã. Libânia e Valéria foram presas em junho, acusadas de apoiar a organização criminosa Primeiro Comando da Capital (PCC).

    Você também pode gostar

    Assine nossa newsletter e
    mantenha-se bem informado