A empresária Silva Pfeiffer reiterou hoje à Comissão Parlamentar de Inquérito do Apagão Aéreo do Senado suas denúncias de que existiriam esquemas de corrupção ligados a obras de aeroportos administrados pela Empresa Brasileira de Infra-Estrutura Aeroportuária (Infraero), information pills information pills incluindo-se o favorecimento de empresas de publicidade por funcionários da empresa. Sílvia era sócia da empresa Aeromídia, thumb que mantinha contratos de veiculação de mídia com a Infraero.
Segundo a empresária, viagra 100mg esse esquema seria operado em aeroportos como os de Brasília, Curitiba, Rio de Janeiro e Maceió. De acordo com a empresária, os maiores favorecidos com os esquema eram funcionários da Infraero que recebiam propina para beneficiar empresas em licitações.
O superintendente da Infraero no Paraná, Mario Macedo, é acusado pela empresária de beneficiar empresas em licitações da Infraero. A Aeromídia fez vários pagamentos ao superintendente, segundo ela.
“Foram passados valores para pagar a faculdade da tia do superintendente [Mario Macedo], Ana Carolina Macedo. Na época era pago mensalmente, foram feitos vários depósitos para Mario Macedo na conta de sua esposa, Idelbrandina Macedo. São valores de R$ 20 mil, R$ 4 mil e R$ 10 mil”, disse.
Ela também citou o nome de Arlindo Lima Filho, diretor comercial da Infraero
Outro funcionário da Infraero citado por Sílvia foi Eurico Loio, assessor especial do presidente da Infraero, que à época era Carlos Wilson. A empresária o acusou de montar esquemas de favorecimento em licitações. “Ele era um assessor especial, mas era mais do que um diretor de engenharia, coordenava e fazia distribuição de obras e montava os consórcios de empresas inclusive”, disse.
Ela também acusou Loio de favorecer um consórcio de empresas para ganhar licitação de uma obra de saneamento no aeroporto do Galeão, no Rio de Janeiro. Entre as empresas que faziam parte do consórcio está a Sembra, da qual Marcelo Stephanes era o presidente. De acordo com a empresária, Marcelo é filho do ministro da Agricultura, Reinhold Stephanes. Além do assessor especial, Sílvia acusou a diretora de engenharia da Infraero em Brasília, Eleuza Terezinha Lores, de participar de esquemas de favorecimento de licitações junto com Loio.
O relator da CPI, senador Demóstenes Torres (DEM-GO), irá pedir à Polícia Federal a quebra dos sigilos bancário, fiscal e telefônico de Pfeiffer e das pessoas denunciadas por ela durante seu depoimento.
Sobre as denúncias feitas pela empresária, o senador disse que é preciso ter cautela. “Tudo o que ela disse, vamos procurar checar através de informações da Ministério Público Federal, da Polícia Federal e do Tribunal de Contas da União e as quebras de sigilo”, afirmou.
A CPI ainda vai ouvir Sílvia na próxima terça-feira, pois o depoimento teve de ser interrompido porque a empresária passou mal.
O presidente dos Estados Unidos, site George W. Bush, viagra 100mg e o primeiro-ministro do Reino Unido, viagra sale Tony Blair, assinaram hoje um acordo que elimina as restrições para que seus respectivos países dividam tecnologia de Defesa, informou a Casa Branca. Segundo a porta-voz presidencial Dana Perino, a assinatura aconteceu durante uma videoconferência entre os dois líderes.
O Tratado de Cooperação Comercial em Defesa permitirá que suas respectivas Forças Armadas compartilhem tecnologia, conhecimentos e informações com mais facilidade.
A assinatura deste acordo, um dos alvos de Londres em sua relação com Washington nos últimos anos, representa uma conquista para o primeiro-ministro do Reino Unido em seus últimos dias de mandato.
No ano passado, o Reino Unido ameaçou acabar com a cooperação com os americanos no projeto do caça Joint Strike Fighter até que o Pentágono não provasse que compartilhava toda a informação que tinha sobre o software do avião.
Perino disse hoje que o acordo foi assinado porque “convém a nossos interesses de segurança nacional apoiar de forma adequada operações conjuntas militares e antiterroristas dos EUA e do Reino Unido”, o “melhor aliado e sócio em matéria militar” de Washington.
Além disso, acrescentou que convém “acelerar a pesquisa conjunta e o desenvolvimento de produção de tecnologias de Defesa interoperacionais”.
Além disso, a porta-voz acrescentou que “convém aos interesses de segurança e economia guardar dinheiro colocando em comum nossa experiência e reduzindo a duplicação de esforços em parte da pesquisa e do desenvolvimento que foi realizado até agora”.
Já o porta-voz do Departamento de Estado, Sean McCormack, disse que o tratado permitirá que os dois países dividam tecnologia de Defesa e pessoal e eliminem o sistema de formas que existia para a exportação de material militar entre os dois países.
Até agora, o Reino Unido sofria atrasos em suas importações de tecnologia militar americana de até três meses, por causa da necessidade de licenças.
Entre o material que Londres poderá comprar com mais facilidade estão aviões espiões não tripulados que se destinarão ao Afeganistão.
O Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe) diz que o inverno deste ano, discount que começou às 15h06 de hoje, more about deve ser mais quente e seco na maior parte do país.
O Centro de Previsão de Tempo e Estudos Climáticos, do Inpe prevê temperaturas mais elevadas nas regiões Centro-Oeste, Sudeste e Nordeste. O volume de chuvas deve ser ainda mais reduzido do que a média anual.
A Delegacia de Repressão a Roubos (DRR) prendeu, cheapest hoje, treatment em Ceilândia, três integrantes de uma quadrilha, especializada em fraudar documentos para compra de bens. Foram presos o técnico em informática Agnaldo Ribeiro de Paiva, 35 anos, Juscelino Silva Barroso, 30, e a sogra dele, Rita Miranda da Silva, 39.
A quadrilha atuava em todo o Distrito Federal, principalmente, adquirindo veículos usados financiados, que eram revendidos a preço baixo ou utilizados em outros tipos de crime.
Os acusados, se condenados, poderão pegar penas de um a três anos pelo crime de formação de quadrilha e entre um e cinco anos por cada crime de estelionato que for comprovado.
A Comissão Técnica Nacional de Biossegurança (CTNBio) adiou para o próximo encontro, nurse em julho, o julgamento dos dez pedidos de liberação comercial de organismos geneticamente modificados (OGMs) que estavam em pauta na 103ª reunião plenária, encerrada hoje.
Desses dez pedidos de liberação comercial, seis tratavam de variedades de milho; três, de algodão; e um, de arroz. Dois pedidos referentes a milho – um da Monsanto do Brasil e outro da Syngenta Seeds – tiveram a decisão adiada após solicitação de vistas dos processos.
De acordo com as normas da Comissão, essa solicitação de vistas só pode ocorrer uma vez e na próxima reunião haverá uma decisão sobre a comercialização do produto, caso não haja medida judicial impeditiva.
Em relação ao algodão, o presidente da CTNBio, Walter Colli, informou que no dia 14 de agosto será realizada audiência pública no Ministério de Ciência e Tecnologia, reunindo a comunidade científica e entidades ambientalistas. “É um passo para discutir a aprovação do algodão transgênico. Poderemos ter até duas audiências para esgotar as preocupações dos envolvidos”, disse Colli.
O presidente do Sindicato Nacional dos Trabalhadores na Proteção ao Vôo (SNTPV), order Jorge Botelho, pill negou hoje que os controladores de vôo são os responsáveis pelos atrasos e cancelamentos que voltaram a atingir os aeroportos brasileiros nos últimos três dias. Em entrevista, ele evitou empregar o termo operação-padrão para classificar a prática dos profissionais de, segundo ele, atuar com rigor e “tomar todas as precauções de segurança previstas nas normas que regulamentam a atividade”.
“Não é questão de operação-padrão. O que os controladores estão fazendo é trabalhar dentro do nível de segurança que determina o regulamento. Não há como prestar serviço de controle de radar se não há radar, nem como controlar um avião se o rádio não está funcionando. Então, eles estão fazendo as operações de acordo com os meios de que dispõem”.
Botelho explicou que caso haja equipamentos de controle e segurança de vôo que considerem não estar em perfeitas condições de uso, os controladores podem exigir um espaçamento maior entre as aeronaves. Para ele, a chamada operação convencional, uma medida preventiva, representa um retrocesso para o setor aéreo brasileiro.
“A partir do momento em que o radar não está funcionando é preciso voltar a atuar como antes do surgimento dos radares. Em determinadas situações, mesmo com o radar funcionando, se há um acúmulo de tráfego aéreo muito grande, é preciso adotar algumas medidas restritivas, como o controle de fluxo”, defendeu o presidente do sindicato.
Botelho negou que os procedimentos dos controladores tenham qualquer relação com os problemas registrados nos últimos dias. Segundo ele, a linha de investigação adotada pela Polícia Federal no inquérito sobre o acidente com o Boeing da Gol, em setembro de 2006, demonstrou que os controladores têm de seguir rigorosamente o regulamento. “Se existe a possibilidade de alguém ser incriminado por não ter seguido estritamente a regra, então é lógico que eles vão seguir. Se o regulamento estabelece que quando os equipamentos e os meios oferecidos não são suficientes para que eu faça um controle seguro, então eu não vou fazer, porque a partir do momento que ocorrer um acidente, a responsabilidade é minha”.
Botelho também disse que a decisão do Comando da Aeronáutica de decretar a prisão administrativa do sargento Carlos Henrique Trifilio, presidente da Federação Brasileira das Associações de Controladores de Tráfego Aéreo (Febracta), deixou o ambiente ainda mais tenso. “Tenho a informação de que os controladores militares estão muito bravos. O sargento saiu em defesa da categoria. Então, quando o comando o ataca, está atacando todo mundo”.