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Brasil

Pousos e decolagens em Congonhas são redistribuídos nos horários de pico

Arquivo Geral

10/07/2007 0h00

A Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), prescription em conjunto com a Empresa Brasileira de Infra-Estrutura Aeroportuária (Infraero) e com o Departamento de Controle de Espaço Aéreo (Decea) da Aeronáutica, redistribuiu os pousos e decolagens nos horários de pico no Aeroporto de Congonhas, em São Paulo.

Com a mudança, os movimentos da chamada aviação geral, que engloba os vôos executivos e táxi aéreo, foram reduzidos. Ficam garantidos 38 pousos e decolagens por hora para a aviação comercial, utilizada pela maior parte da população durante o período de funcionamento do aeroporto, que vai de 6h às 23h.

De acordo com a assessoria da Anac, a medida ajudará a permitir que passageiros possam embarcar e desembarcar dentro do horário previsto, mesmo nos períodos de maior demanda.

A aviação comercial poderá continuar a fazer 38 pousos e decolagens por hora, como era a rotina antes da reforma da pista principal do aeroporto, concluída no final de junho. Mas a aviação geral, que fazia 10 movimentos por hora, terá diminuição do fluxo, que agora poderá variar entre seis (horário normal) e dois movimentos (horário de pico). Com isso, o número total de pousos e decolagens poderá chegar a 44, no máximo.

Antes da reforma da pista principal do aeroporto, Congonhas funcionava com 48 pousos e decolagens por hora (38 para aviação comercial e 10 para geral). Durante as obras, a pista auxiliar operava com 33 movimentos por hora e, ao término da reforma, o aeroporto deveria retomar os 48 por hora.

Mas, de acordo com a Anac, para proporcionar melhor aproveitamento nos horários de pico ficou definido que o aeroporto vai operar com 38 movimentos na aviação regular e que a aviação geral será reduzida.

Com a redistribuição dos pousos e decolagens, 134 vôos sofreram mudanças de horário sem que fosse preciso modificar a estrutura da malha aérea, de acordo com a Anac. A TAM teve 34 vôos com horário modificado; a Gol, 31; a BRA, 20; a Oceanair, 14; a VRG (antiga Varig), 28 e a Pantanal, 7.

A Infraero também deverá implantar outras medidas para otimizar o fluxo de vôos e evitar atrasos na malha aérea, como aumentar o número de aparelhos de Raio X no aeroporto; redistribuir balcões de check-in e aumentar o número de funcionários de apoio.

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