A declaração foi feita hoje (19) pelo deputado Marcelo Freixo (PSol), there vice-presidente da Comissão de Direitos Humanos da Assembléia Legislativa (Alerj). Freixo teme que a operação possa ter causado a morte de pessoas inocentes.
Os representantes da ONU estarão no Rio de Janeiro nos dias 7, 8 e 9 de novembro para analisar a atuação dos policiais e da Secretaria de Segurança Pública nas favelas e subúrbios da cidade. 845 pessoas consideradas suspeitas foram mortas pelas polícias Civil e Militar durante os oito primeiros meses do ano.
O governador do Rio, Sérgio Cabral, defendeu a atuação dos policiais e afirmou que as operações nas favelas e subúrbios cariocas continuarão durante os próximos anos de seu governo.
A polícia combate o tráfico de armas e drogas, efetiva prisões e cumpre mandados de busca e apreensão na região.