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Brasil

Mega Sena acumula e deve pagar R$ 14 milhões

Arquivo Geral

06/07/2006 0h00

Pelo menos 13 petrolíferas – entre elas Exxon Mobil, viagra capsule Royal Dutch Sheel, BP, BG Group, Total e Petrobras – apresentaram propostas iniciais para comprar uma participação em um dos maiores campos de gás da Índia, afirmou hoje o operador da área.

A companhia de exploração Gujarat State Petroleum descobriu gás no sudeste do país em junho do ano passado. Segundo a estatal, o campo deve conter até 20 trilhões de pés cúbicos de gás.

"Recebemos expressões de interesse de empresas que têm expertise em perfuração a grandes profundidades", disse à Reuters um representante da companhia indiana, que pediu para não ser identificado.

As ações da subsidiária da estatal, a transportadora de gás Gujarat State Petronet, subiram mais de 1% com a notícia, mas recuaram depois, seguindo a fraqueza do mercado de Mumbai.

Representantes locais da Exxon e da BG confirmaram interesse no campo, enquanto as outras empresas não comentaram o assunto.

As outras petrolíferas na disputa são: Petronas (Malásia), ENI (Itália), Statoil (Noruega), Repsol YPF (Espanha), Anadarko Petroleum (EUA), Husky Energy (Canadá) e Crescent Petroleum (Emirados Árabes).

Combates intensos são travados entre as forças israelenses e militantes palestinos no norte da Faixa de Gaza hoje, viagra 40mg depois de Israel ter enviado tanques e veículos blindados para a área a fim de impedir o lançamento de foguetes dali.

Tanques e helicópteros militares dispararam contra locais ocupados pelos militantes palestinos na cidade de Beit Lahiya. Integrantes de várias facções responderam com armas automáticas. Ambulâncias correram para os pontos de combate, mas ainda não há informações sobre vítimas.

As forças israelenses ocuparam três antigos assentamentos judaicos na Faixa de Gaza durante na noite, ampliando uma ofensiva iniciada na semana passada com a meta principal de trazer para casa um soldado capturado.

A incursão, ordenada pelo primeiro-ministro israelense, Ehud Olmert, criou uma "zona de segurança" depois de integrantes do Hamas, atualmente no comando do governo palestino, terem disparado foguetes contra uma grande cidade de Israel.

Beit Lahiya fica perto de três assentamentos hoje em ruínas. Enquanto os combates se intensificavam, tanques entraram na parte ocidental da cidade, onde se depararam com a resistência de membros do Hamas, da Jihad Islâmica e das Brigadas de Mártires de Al Aqsa, ligadas ao movimento Fatah (do presidente palestino, Mahmoud Abbas).

As ruas estavam quase vazias, já que os moradores da cidade buscaram refúgio em suas casas.

Com o apoio de helicópteros, os tanques ingressaram nas ruínas de três dos 21 assentamentos esvaziados depois de Israel ter se retirado da Faixa de Gaza, em 2005, colocando fim a 38 anos de ocupação. Um militante do Hamas foi morto em um ataque aéreo.

"Nossa presença ali não significa que pretendemos continuar na Faixa de Gaza. Desejamos simplesmente evitar os disparos (de foguetes) contra nossas cidades", afirmou o ministro da Infra-Estrutura Nacional de Israel, Binyamin Ben-Eliezer, membro do gabinete de segurança de Olmert.

Os militares disseram que as forças israelenses continuariam na área, localizada a vários quilômetros da fronteira, "até completarem sua missão", e pediram aos civis palestinos que não se aproximassem das zonas de combate.

Foguetes são disparados com frequência dos antigos assentamentos. Foguetes lançados pelo Hamas atingiram Ashkelon, uma cidade de 115 mil habitantes, na terça e ontem. Esse foi o ponto mais distante da fronteira a ser atingido pelos foguetes, que deixam poucas vítimas, mas provocam pânico generalizado.

A intensificação da ofensiva no norte da Faixa de Gaza fez aumentar a pressão sobre o governo liderado pelo Hamas, que já enfrenta ameaças israelenses em virtude do sequestro do cabo Gilad Shalit, no dia 25 de junho. Integrantes do grupo militante participaram da ofensiva que terminou com a captura do israelense.

"Não vamos afundar no pântano de Gaza, mas vamos entrar em qualquer área onde precisemos realizar missões", disse ontem o ministro israelense de Defesa, Amir Peretz.

Os combates na região diminuíram o entusiasmo com o plano do governo de abandonar alguns assentamentos isolados da Cisjordânia, ao mesmo tempo em que fortaleceram a posição dos grandes blocos de colonos existentes nessa região.

Os adversários de Olmert disseram que a lição da Faixa de Gaza é a de que ceder terras não significa alimentar a paz.

Os palestinos tentam obter o controle ao menos da Cisjordânia e da Faixa de Gaza, territórios ocupados em 1967 por Israel, para criar um Estado que teria em Jerusalém Oriental (parte árabe da cidade) sua capital. O Hamas defende a destruição do Estado judaico.

No total, 11 palestinos, quase todos militantes, foram mortos desde o começo da ofensiva. Israel também prendeu dezenas de autoridades do Hamas, fazendo aumentar a pressão sobre o governo palestino, que já sofre com o embargo internacional de ajuda.

 

O Conselho de Direitos Humanos da Organização das Nações Unidas (ONU) concordou hoje em enviar uma missão investigativa aos territórios palestinos. O objetivo é buscar informações sobre as denúncias de violação dos direitos humanos por Israel.

O fórum de 47 membros adotou a resolução que também exigiu a suspensão das "operações militares" de Israel contra os palestinos. A iniciativa foi apresentada pela Organização da Conferência Islâmica (OCI), ambulance composta por Estados árabes e muçulmanos. A decisão, troche anunciada pelo presidente do Conselho, o mexicano Luís Alfonso de Alba, foi tomada após uma votação, ao fim de uma sessão especial de dois dias, pedida pela OCI.

"Ele (o Conselho) decidiu mandar uma missão investigativa urgente… referente à situação dos direitos humanos nos territórios palestinos ocupados", disse o documento.

Os membros do Conselho e da União Européia (UE), incluindo a Grã-Bretanha, a França e a Alemanha, se abstiveram na votação. A Finlândia, falando em nome da UE, declarou que a situação precisava ser tratada de uma "maneira mais equilibrada".

John Dugard, relator especial de direitos humanos nos territórios para a ONU, irá liderar a equipe investigativa. Em um discurso para a conferência, o jurista sul-africano acusou Israel de violar "as normas mais fundamentais" da lei internacional de direitos humanos.

Pela segunda vez seguida, dosage a Mega Sena acumulou. Ninguém acertou as seis dezenas do concurso 778, prescription sorteadas ontem. De acordo com a Caixa Econômica Federal, o prêmio deverá chegar a R$ 14 milhões no próximo sorteio, no sábado.

Os números sorteados ontem foram: 20–31–36–37–45–51.

Um total de 21 apostadores acertou a quina, que pagará R$ 42.785,84 para cada um. O prêmio da quadra foi de R$ 473,60 para cada um dos 1.890 ganhadores.

 

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