A Honda admitiu nesta terça-feira que pode trazer de volta o italiano Max Biaggi a uma de suas equipes na MotoGP em 2008. Piloto das Superbikes em 2007, Biaggi anunciou sua saída das Suzuki após o Grande Prêmio da Malásia de WSBK deste final de semana e confirmou conversas com a equipe Gresini Honda.
O experiente piloto romano deixou a MotoGP no final de 2005, quando rompeu com a Repsol Honda por falta de resultados. Na ocasião, a Camel – sua patrocinadora pessoal – chegou tentar colocá-lo na equipe Honda Pons, mas o time de Sito Pons foi forçado pela montadora japonesa a recusar o patrocínio da indústria tabagista.
No ano seguinte, a Camel decidiu então patrocinar a Yamaha de Valentino Rossi, enquanto “Mad Max” anunciava sua aposentadoria momentânea das pistas. Sem patrocínio, a Honda Pons acabou fechando, ao passo que a Camel Yamaha não renovou seu contrato de patrocinador e acertou com a Fiat para 2007.
As rusgas entre Honda e Biaggi acabaram dificultando o retorno do Imperador à MotoGP, mas podem ser surpreendentemente resolvidas. “Havia tensões, mas nada específico. Ninguém disse a Biaggi que ele não poderia retornar à Honda. Além disso, as pessoas que trabalhavam para nós quando ele estava conosco já se foram”, explicou Carlo Fiorano, representante europeu da montadora, em entrevista ao jornal Gazzetta dello Sport.
Aos 36 anos e com 13 vitórias entre 500cc e MotoGP, Max Biaggi conta com o apoio de Fausto Gresini para correr na equipe que leva o nome do dirigente. As expectativas são de que Biaggi retorne com o modelo RC212V no ano que vem ao lado de Alex de Angelis, de San Marino, promovido das 250cc.
Ainda assim, há quem se oponha ao retorno. “Nós não proibimos nossas equipes-satélite de escolher pilotos, mas minha opinião é a de que Biaggi não se encaixa na Honda. Nós encerramos nosso relacionamento com ele em 2005 e decidimos nos concentrar nos jovens pilotos”, garante Kosuke Yasutake, diretor-técnico da divisão de competição da Honda.
O experiente piloto romano deixou a MotoGP no final de 2005, quando rompeu com a Repsol Honda por falta de resultados. Na ocasião, a Camel – sua patrocinadora pessoal – chegou tentar colocá-lo na equipe Honda Pons, mas o time de Sito Pons foi forçado pela montadora japonesa a recusar o patrocínio da indústria tabagista.
No ano seguinte, a Camel decidiu então patrocinar a Yamaha de Valentino Rossi, enquanto “Mad Max” anunciava sua aposentadoria momentânea das pistas. Sem patrocínio, a Honda Pons acabou fechando, ao passo que a Camel Yamaha não renovou seu contrato de patrocinador e acertou com a Fiat para 2007.
As rusgas entre Honda e Biaggi acabaram dificultando o retorno do Imperador à MotoGP, mas podem ser surpreendentemente resolvidas. “Havia tensões, mas nada específico. Ninguém disse a Biaggi que ele não poderia retornar à Honda. Além disso, as pessoas que trabalhavam para nós quando ele estava conosco já se foram”, explicou Carlo Fiorano, representante europeu da montadora, em entrevista ao jornal Gazzetta dello Sport.
Aos 36 anos e com 13 vitórias entre 500cc e MotoGP, Max Biaggi conta com o apoio de Fausto Gresini para correr na equipe que leva o nome do dirigente. As expectativas são de que Biaggi retorne com o modelo RC212V no ano que vem ao lado de Alex de Angelis, de San Marino, promovido das 250cc.
Ainda assim, há quem se oponha ao retorno. “Nós não proibimos nossas equipes-satélite de escolher pilotos, mas minha opinião é a de que Biaggi não se encaixa na Honda. Nós encerramos nosso relacionamento com ele em 2005 e decidimos nos concentrar nos jovens pilotos”, garante Kosuke Yasutake, diretor-técnico da divisão de competição da Honda.