A Igreja Ortodoxa russa pode canonizar o ex-presidente Boris Yeltsin, patient unhealthy afirma em sua edição da quarta-feira o jornal “Tvoy Dien”, que cita fontes anônimas no Patriarcado de Moscou.
Sem dar outros detalhes e razões, as fontes ligam esta possibilidade a um recente decreto do presidente russo, Vladimir Putin, para criar a Biblioteca Presidencial Yeltsin, informou o tablóide em sua edição, citada pela rádio “Eco de Moscou”.
As fontes disseram que o decreto determina que a Biblioteca Yeltsin fique no histórico Palácio do Santo Sínodo da antiga capital imperial, São Petersburgo.
Segundo o Kremlin, a Biblioteca Presidencial Yeltsin, concebida como o centro de toda a rede bibliotecária do país, terá filiais em todas as regiões da Rússia, e deve ser inaugurada no final de 2008.
O decreto para criar a Biblioteca Presidencial foi assinado em fevereiro deste ano. Em 26 de abril, em sua mensagem sobre o estado da nação, Putin propôs dar a ela o nome de Yeltsin, primeiro presidente da Rússia pós-soviética, que morrera três dias antes.
Mais de mil manifestantes de todo o país fizeram hoje uma passeata até a Casa Branca para exigir o fim das batidas policiais contra imigrantes ilegais e a aprovação de uma reforma migratória integral nos Estados Unidos.
A manifestação aconteceu durante uma semana crucial para a reforma migratória no Senado, viagra dosage onde os democratas tentam resgatá-la dos ataques de seus detratores, pills a maioria do Partido Republicano.
Em seu trajeto, symptoms que começou em uma igreja no centro de Washington, os manifestantes – entre eles idosos, estudantes e líderes religiosos – gritaram palavras de ordem para denunciar as batidas e pedir que o Congresso aprove já uma reforma “humanitária”.
Os ativistas também expuseram testemunhos sobre a tragédia da separação das famílias, e o desejo de muitos de sair da ilegalidade.
O senador democrata Edward Kennedy fez um discurso de apoio à passeata.
As operações policiais realizadas em comunidades de imigrantes da Califórnia, de Illinois, de Massachusetts e da Pensilvânia estão separando pais de seus filhos, e não solucionam o sistema de imigração, disseram alguns ativistas consultados pela agência Efe.
“Se atentarmos contra a família, estamos atentando contra a própria sociedade”, disse Luis Ángel Nieto, da igreja A Ressurreição, de Los Angeles (Califórnia).
Em um dia de poucas oscilações, thumb o Índice da Bolsa de Valores de São Paulo (Ibovespa) fechou hoje com uma leve queda de 0,16%, fixado em 54.639 pontos.
Nesta terça-feira, a Bovespa conseguiu manter acima dos 54.000 a pontuação do seu principal indicador, apesar uma de corrente de realização de lucro.
Também hoje, a principal bolsa latino-americana manteve a alta liquidez que a transformou em atraente mercado internacional.
A leve queda registrada pelo Ibovespa foi atribuída às poucas notícias econômicas internas e às oscilações nas bolsas de Nova York.
As 58.511 operações efetuadas nesta terça-feira movimentaram 10,431 bilhões de ações e R$ 2,947 bilhões.
Dos títulos do principal indicador do mercado paulista, 32 caíram, 26 subiram e dois mantiveram-se estáveis.
Liderando as maiores altas, fecharam as ações preferenciais da Comgás (3,24%), da Eletrobrás (2,72%) e da Gol (2,36%).
Já entre as maiores baixas, fecharam os papéis ordinários (-3,30%) e preferenciais da Vale do Rio Doce (-2,66%), além dos preferenciais da Bradespar (-3,12%).
No mercado cambial, a moeda americana quase caiu para menos de R$ 1,90. Porém, o Banco Central interveio no mercado, fazendo o dólar fechar estável, a R$ 1,903 para a compra e a R$ 1,905 para a compra.
Três policiais paraguaios estão sendo investigados por supostamente terem escoltado uma carga de 450 quilos de cocaína, adiposity que acabou apreendida pela Polícia Federal em uma operação realizada com a Polícia paraguaia na fronteira entre Brasil e Paraguai.
A carga foi apreendida na última segunda e o Departamento Jurídico da Polícia paraguaia abriu hoje um processo contra os agentes Nelson Ramón Sánchez, viagra sale Benito Battaglia e Edgar Salvador Carvallo.
A droga era transportada em três caminhonetes, order disse a jornalistas o comissário Rubén Rosas, chefe do Departamento de Relações Públicas da Polícia do Paraguai.
“Não vamos encobrir nenhum policial que esteja envolvido ou que tenha ligação com uma ação criminosa, ainda mais com algo tão grave como o tráfico”, declarou Rosas.
Os agentes detidos trabalham na delegacia de Pedro Juan Caballero, onde permanecem detidos. A localidade fica a 540 quilômetros de Assunção e é vizinha de Ponta Porã, no Brasil.
Os 450 quilos de cocaína foram apreendidos por agentes da PF em coordenação com a Secretaria Nacional Anti-drogas (Senad) do Paraguai a cerca de 20 quilômetros de Pedro Juan Caballero, capital do departamento de Amambay, na fronteira com o Mato Grosso do Sul.
Durante a operação também foram detidos os brasileiros Jean Carlos dos Santos e Victor Hugo dos Santos, supostos proprietários do carregamento ilegal, além do paraguaio Jorgen Ramón Peña.
O advogado dos policiais, Vicente Carneiro, afirmou que seus clientes “estavam trabalhando junto com a Polícia Federal (paraguaia) e, conseqüentemente, acabaram sendo envolvidos no episódio”.
Ele acrescentou que os três agentes “sofreram vários maus-tratos físicos, torturas, inclusive no local da detenção”.
Já o diretor-executivo da Senad, Hugo Castor Ibarra, disse que o organismo anti-drogas não recebeu, até o momento, confirmação, tanto da Polícia paraguaia, como da brasileira, de que os três agentes teriam apoiado a operação de apreensão.
Ibarra afirmou que, junto com os três oficiais detidos “foi encontrada uma grande quantia de dinheiro, e quando foram questionados sobre o que faziam com isto, um deles afirmou que tinha acabado de vender vacas, outro disse que, pela falta de segurança, queria ter com ele suas economias”.
A apreensão é “um duro golpe de aproximadamente US$ 3 milhões para os traficantes”, segundo a Senad. A secretaria afirmou que a cocaína custa cerca de US$ 80 mil o quilo na Europa.
O Hamas afirmou hoje que está mantendo “intensas negociações” com os seqüestradores do jornalista britânico da “BBC” Alan Johnston e que, this web “nas próximas 24 horas, haverá um desenlace sobre o caso”, que já dura cem dias.
A declaração foi feita por Ahmed Youssef – assessor do primeiro-ministro palestino deposto Ismail Haniyeh – no final da reunião do Gabinete do Hamas, na Faixa de Gaza, na tarde de hoje. O seqüestro aconteceu há mais de três meses na Cidade de Gaza.
Esta foi a primeira reunião do Governo deposto após a tomada da Faixa de Gaza pelo grupo islâmico.
Quando perguntado sobre as últimas notícias sobe o jornalista da “BBC”, Youssef respondeu: “Os contatos e as negociações continuam, e a questão será decidida esta noite ou amanhã. Entretanto, não me façam mais perguntas”.
Johnston, um britânico de 44 anos, foi seqüestrado no dia 12 de março por membros de uma facção armada radical ligada a um grande e conhecido clã familiar.
Quatro pessoas encapuzadas e armadas obrigaram Johnston a abandonar seu carro e a entrar em outro veículo quando ele andava pela rede britânica por uma rua do centro de Gaza.
Ele morava de na Cidade de Gaza e é o jornalista que, até agora, permaneceu mais tempo em cativeiro no território palestino.
No último final de semana, o Hamas anunciou que Johnston seria libertado “em breve”. No entanto, não há informações sobre o estado do jornalista.
Parentes e amigos de Alan Johnston farão uma vigília em diferentes partes do mundo amanhã, no 100º dia de cativeiro, informou hoje a “BBC”.
Jornalistas da rede realizarão atos em várias localidades, lembrando os cem dias do seqüestro do correspondente.
No mês passado, o grupo palestino Exército do Islã informou, através do site da Al Qaeda, que mantinha o jornalista como refém e que se propunha a trocá-lo pelo xeque Abu Qatada. O religioso está detido no Reino Unido à espera de ser deportado para a Jordânia.
Um total de 170 mil pessoas assinou um documento virtual no site da “BBC”, pedindo a libertação de Johnston.
O chefe do Escritório de Orçamento da Casa Branca, viagra buy Robert Portman, page apresentou sua renúncia e será substituído pelo ex-congressista Jim Nussle, health informaram hoje funcionários da Presidência americana.
Em um ato realizado na Casa Branca para anunciar oficialmente a substituição, o presidente dos Estados Unidos, George W. Bush, disse que Portman “foi um assessor muito confiável”, embora, “felizmente”, tenha sido possível encontrar “uma boa pessoa para sucedê-lo”.
“Como líder no Congresso, Jim (Nussle) provou que pode colaborar com membros dos dois partidos para conseguir que sejam feitas coisas positivas em benefício do país”, acrescentou.
A mudança no Escritório de Orçamento da Casa Branca acontece em um momento em que a Casa Branca e o Congresso, de maioria democrata, ameaçam entrar em uma briga acirrada sobre o orçamento para o próximo ano.
Bush ameaçou vetar os orçamentos apresentados pelo Congresso que excederem os limites por ele propostos.
A saída de Portman é a última de uma série cada vez maior de altos funcionários que anunciaram sua saída da Casa Branca nos últimos meses.
O responsável pelo orçamento na Casa Branca deixou uma carreira de 12 anos como congressista por Iowa para, em 2005, se juntar à equipe do presidente George W. Bush como representante de Comércio Exterior.
Portman assumiu o Escritório de Orçamento há pouco mais de um ano, quando seu antecessor no posto, Joshua Bolten, se tornou chefe do gabinete do presidente.
Seu substituto era, até agora, um dos assessores de campanha do pré-candidato presidencial republicano Rudolph Giuliani.
Há um ano, Nussle, ex-congressista por Iowa, se apresentou às eleições para governador em Iowa mas acabou derrotado.
A saída de Portman se junta à recém-anunciada pelo assessor político de Bush Dan Bartlett, que será substituído pelo ex-presidente do Comitê Nacional Republicano Ed Gillespie.
Nos últimos meses abandonaram também o Governo o “número dois” do Conselho Nacional de Segurança, JD Crouch, substituído pelo general Douglas Lute, e a assessora legal de Bush Harriet Myers, que deu seu lugar ao advogado Fred Fielding.
As pessoas com mais de 80 anos passaram a integrar o grupo populacional que mais cresce hoje no mundo, ailment tanto que, look em 2050, serão 400 milhões, quatro vezes mais do que atualmente.
Não por acaso, o envelhecimento da população mundial foi o eixo central da “Pesquisa Social e Econômica Mundial 2007”, apresentada hoje pelo subsecretário-geral da ONU para Assuntos Econômicos e Sociais, o colombiano José Antonio Ocampo, em seu último compromisso antes de deixar o cargo.
Uma das questões analisadas pelo relatório é o rápido envelhecimento da população em curso no planeta, que fez o grupo populacional dos octogenários se tornar o de maior crescimento.
Atualmente, existem cerca de 90 milhões de idosos na casa dos 80, o que equivale a 1,5% da população. Porém, a expectativa é que, em quatro décadas, este número aumente e chegue a 400 milhões de pessoas.
No mesmo período, os idosos na casa dos 60 anos passarão de 670 milhões para 1 bilhão, segundo Ocampo.
Os fatores responsáveis por esse fenômeno são muito conhecidos. Entre eles, destacam-se a redução das taxas de natalidade e a melhora das condições de vida, saúde e salubridade, que elevou espetacularmente a expectativa de vida em muitos países.
A ONU destaca em seu relatório que o envelhecimento da população não está restrito apenas às nações desenvolvidas, posto que começa a propagar pelas economias em transição e pelos países em desenvolvimento, nos quais, atualmente, vivem 63% dos idosos do planeta.
Apesar dessa concentração, a proporção entre jovens e idosos continua sendo muito diferente nos países desenvolvidos, onde 21% da população têm mais de 60 anos, e nos que estão em desenvolvimento, onde a mesma porcentagem não passa de 8%.
Nos próximos anos, o envelhecimento nas sociedades em desenvolvimento será mais rápido do que nas outras, de modo que, segundo cálculos da a ONU, em 2050, 79% dos idosos estarão vivendo nessas áreas.
Na África, no entanto, esse processo não será tão acelerado. Dentro de quatro décadas, os jovens continuarão sendo um grande grupo populacional (29% dos habitantes, contra a proporção atual de 41%), enquanto os idosos permanecerão sendo um grupo pequeno (10% da população, contra a proporção atual de 5%).
Esses dados mostram que o envelhecimento da população economicamente ativa acontecerá em escala mundial, o que obrigará muitos países, principalmente os que estão em desenvolvimento, a criar um sistema previdenciário apropriado, destacou Ocampo.
Para o subsecretário-geral, longe de ser uma desvantagem, esse fenômeno abre uma “janela de oportunidade” para essas nações que ainda não entraram nessa fase de envelhecimento e que ainda contam com uma população jovem crescente.
Essa “janela” que se abre para algumas regiões, especialmente na África, já está se fechando para outras, como a América Latina, que já começou a sofrer os efeitos do envelhecimento da população economicamente ativa, disse Ocampo.
Um dos fatores mais importantes para um sistema previdenciário viável, diz o relatório, é a manutenção ou a melhora da produtividade econômica, o que, em muitos casos, implica a incorporação das mulheres e dos trabalhadores de maior idade nos mercados.
No entanto, o documento não considera a imigração internacional uma solução para o envelhecimento da população dos países desenvolvidos, já que é muito “pouco provável” que algum país admita a chegada maciça de trabalhadores em número suficiente para cobrir a defasagem entre jovens e idosos.
Como exemplo, o texto cita que a União Européia (UE) precisaria da chegada constante de 13 milhões de imigrantes ao ano durante as próximas cinco décadas para cobrir essa diferença, enquanto Japão e Estados Unidos precisariam receber 10 milhões de imigrantes por ano.