A GP2 confirmou nesta sexta-feira que as atuais 13 equipes que disputam a categoria permanecerão na ativa pelo menos até 2010. Havia boatos de que pelo menos duas escuderias poderiam se licenciar da disputa por falta de orçamento e resultados, possivelmente ameaçando a BCN, a DPR e a tradicional Durango.
Porém, a organização da categoria-escola decidiu não fazer nenhuma alteração no número de carros que comporão o grid de largada em 2008. Segundo Bruno Michel, presidente da GP2, a manutenção dos times deriva de um acordo que premia os dois lados pela estabilidade e pela lealdade da categoria.
“Acredito que os 13 times da GP2 fizeram um bom trabalho nos últimos três anos. Nesta temporada, por exemplo, vimos dez equipes diferentes vencerem corridas. E mesmo aqueles que não conseguiram subir ao degrau mais alto do pódio mostraram estarem comprometidos em dar um passo à frente”, explicou o dirigente.
Michel lembrou que os times eleitos para estrearem na categoria foram escolhidos entre pelo menos 30 candidatos, dos quais foram separadas as propostas com piores retrospecto histórico, estabilidade financeira e patrocinadores. “Do ponto de vista financeiro, todos os times existentes terminaram a primeira geração da GP2 em situação melhor do que a que começaram”, explicou.
Com isso, a “segunda geração” da GP2 continuará contando com Arden International, ART Grand Prix, BCN Competición, Campos Grand Prix, Dams, DPR, Durango, FMS, iSport, Minardi-Piquet Sports, Racing Engineering, SuperNova e Trident.
Porém, a organização da categoria-escola decidiu não fazer nenhuma alteração no número de carros que comporão o grid de largada em 2008. Segundo Bruno Michel, presidente da GP2, a manutenção dos times deriva de um acordo que premia os dois lados pela estabilidade e pela lealdade da categoria.
“Acredito que os 13 times da GP2 fizeram um bom trabalho nos últimos três anos. Nesta temporada, por exemplo, vimos dez equipes diferentes vencerem corridas. E mesmo aqueles que não conseguiram subir ao degrau mais alto do pódio mostraram estarem comprometidos em dar um passo à frente”, explicou o dirigente.
Michel lembrou que os times eleitos para estrearem na categoria foram escolhidos entre pelo menos 30 candidatos, dos quais foram separadas as propostas com piores retrospecto histórico, estabilidade financeira e patrocinadores. “Do ponto de vista financeiro, todos os times existentes terminaram a primeira geração da GP2 em situação melhor do que a que começaram”, explicou.
Com isso, a “segunda geração” da GP2 continuará contando com Arden International, ART Grand Prix, BCN Competición, Campos Grand Prix, Dams, DPR, Durango, FMS, iSport, Minardi-Piquet Sports, Racing Engineering, SuperNova e Trident.
