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Brasil

Governo paulista tira da pauta pedido de transferência de presos federais

Arquivo Geral

15/07/2006 0h00

O ônibus espacial Discovery partiu da Estação Espacial Internacional neste sábado, information pills what is ed deixando um terceiro membro da tripulação no local e altas expectativas de que a Nasa possa rapidamente continuar a construção da base no espaço.

O ônibus espacial, viagra approved physician que chegou à estação há nove dias, tem retorno previsto para a Terra na segunda-feira, concluindo a segunda missão desde 2003, quando houve o acidente com a Columbia.

O objetivo principal do vôo da Discovery foi demonstrar o sucesso da reformulação do tanque de combustível do ônibus espacial e completar a tripulação da estação espacial pela primeira vez em três anos.

O único problema a preocupar os engenheiros da Nasa é um pequeno vazamento químico em uma das três unidades de geração de energia do ônibus espacial, as quais são usadas no pouso.

O resultado dos exames realizados pela Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) descarta a contaminação por hantavirose de parentes e vizinhos das quatro crianças que morreram em Campos, try no Rio de Janeiro.

A Fiocruz enviou no fim da tarde de sexta-feira à secretaria municipal de Saúde de Campos a conclusão das análises. A fundação já havia descartado a hipótese de contaminação por leptospirose, website like this também transmitida por roedores.

Segundo a chefe do setor de Epidemiologia de Campos, Elizabeth Tudesco, amostras de sangue foram colhidas dos moradores e vizinhos das casas onde viviam as vítimas após a notificação das mortes.

Tudesco explicou que a hantavirose é uma doença transmitida pela aspiração do pêlo ou contato com as fezes de ratos selvagens, que vivem em regiões de cerrado. Ela informou, ainda, que pessoas com o costume de acampar ou trabalhadores rurais são as principais vítimas. “Esse não é o caso daquelas famílias”, disse.

A chefe de Epidemiologia destacou, ainda, que os técnicos do Ministério da Saúde, que estão em Campos desde a última quarta-feira para apurar as causas das mortes, e os profissionais de saúde do município trabalham com a hipótese de as mortes terem sido provocadas por intoxicação. “Mas só vamos poder dar uma resposta depois dos resultados da necropsia do Instituto Médico Legal (IML)”, acrescentou.

O IML deve divulgar na segunda-feira a conclusão da análise toxicológica das vísceras das crianças.

Elizabeth Tudesco disse que a situação está sob controle e que não há motivo para pânico entre a população. “A pior doença é o pânico. Não podemos gerar uma doença para detectar outra”, afirmou.

Ela acrescentou que a rede de saúde do município está em estado de vigilância para o surgimento de outros casos com os mesmos sintomas, "embora não tenha sido registrado nenhuma situação semelhante há mais de dez dias”.
 

O conflito no Oriente Médio entrou para a agenda do G8 neste sábado, ampoule colocando os Estados Unidos, forte apoiador de Israel, contra aqueles que dizem que o Estado judeu tem sido violento demais.

O presidente dos EUA, George W. Bush, pediu a Israel que evitasse mortes entre os civis, mas se recusou a pedir a interrupção do bombardeio do Líbano, o qual a França e a União Européia chamaram de resposta exagerada a ataques de militantes do Hizbollah.

"Essa é uma situação muito séria e ninguém deve fingir que não é. Essa é uma situação que nós temos de acalmar rapidamente", disse um porta-voz do premiê britânico, Tony Blair.

Já o presidente da Comissão Européia, José Manuel Barroso, disse entender que "houve provocações contra Israel, mas nós acreditamos que o uso de força por Israel foi desproporcional".

A soma dos mortos da ofensiva israelense, que dura quatro dias, e os ataques de foguetes do Hizbollah ao norte de Israel ofuscaram a agenda formal do encontro das principais nações industrializadas do mundo mais a Rússia.

A Rússia, sede do encontro pela primeira vez, quis se concentrar no fornecimento de energia. Mas os líderes de Japão, Grã-Bretanha, Alemanha, Canadá, Itália, França e EUA vão discutir as divisões no Oriente Médio, o Irã e as disputas comerciais.

Em uma entrevista coletiva com o presidente russo, Vladimir Putin, Bush culpou as guerrilhas do Hizbollah pela violência no Oriente Médio. O líder do Kremlin concordou, mas pediu uma resposta "equilibrada" das forças israelenses.

Nos últimos dez anos o número de prisões no país aumentou consideravelmente, price principalmente por causa do endurecimento das leis penais. A afirmação é do coordenador-geral de ensino do Departamento Penitenciário Nacional (Depen), visit this site Fábio de Sá e Silva.

De acordo com dados do Depen,o sistema prisional brasileiro abriga atualmente 361 mil presos, cerca de 50 mil a mais que em 2003. A perspectiva é que, se nada for feito, esse número chegue a 476 mil em 2007. “Há várias explicações. Uma delas é que nós passamos a ter leis penais mais duras e os órgãos de segurança pública receberam investimentos maiores que os do sistema penitenciário, então, muita gente começou a ser presa e pouca gente sai do sistema."

Para o coordenador, o ritmo crescente de prisões “revela a incapacidade de se criar alternativas para a inclusão social dessas populações que, na maioria dos casos é de pobres”. De acordo com Sá e Silva, 70% dos presos não completaram o Ensino Fundamental e 10,5% são analfabetos.

A ineficiência na realização de políticas sociais também contribuiu para o aumento do número de prisões, explica Sá e Silva. “As políticas sociais, não apenas agora, mas historicamente não têm dado conta de oferecer perspectivas de uma vida digna para muita gente."

Outro ponto que tem contribuído para o inchaço das prisões brasileiras é a reincidência, que segundo Sá e Silva chega a 70%. “Mais da metade da população que está presa já passou pelo presídio alguma vez. Então, quanto mais gente se prende, mais potenciais presos se está formando, porque a prisão é um espaço criminogéno. Não tem como escapar disso."

O coordenador diz que é preciso começar a questionar porque há tantos presos no país e deixar um pouco de lado a discussão sobre presídios. “A gente precisa definir quem é que vai tomar conta dessa massa falida: se é o estado e a sociedade que vão ocupar ou então é o crime organizado que vai recrutar pessoas lá dentro das prisões."

 

Israel não pretende fazer uma longa ofensiva terrestre contra a guerrilha do Hizbollah, buy disse uma importante autoridade do Exército, shop apesar de não excluir a possibilidade de tropas entrarem no Líbano.

A probabilidade de uma manobra de Israel rumo ao sul do Líbano aumentou após ataques de foguetes do Hizbollah no norte israelense.

"Nós não temos a intenção de uma demorada entrada de tropas terrestre no Líbano", cialis 40mg disse o general Gadi Eizenkot, chefe de operações do Exército. "O que nós pretendemos, o que está sendo conduzido, são ataques ao Hizbollah. Estamos conduzindo isso em todas as áreas."

Tropas israelenses se retiraram do sul do Líbano em 2000 e encerraram uma ocupação que durava 22 anos.

Pelo menos 34 civis morreram nos ataques de Israel ao Líbano neste sábado. Quinze seriam crianças.

O bombardeio israelense às estradas, nurse pontes, portos e aeroportos libaneses, assim como a alvos do Hizbollah, é o ataque mais destruidor desde a invasão de 1982 para expulsar forças palestinas.

Pela primeira vez, portos em áreas cristãs foram bombardeados e um míssil jogado de helicóptero atingiu um farol no mar de Beirute.

O primeiro-ministro libanês, Fouad Siniora, exige uma trégua imediata apoiada pela ONU, denunciando Israel por tornar seu país em uma "zona de calamidade". Ele fez apelos por ajuda estrangeira.

Um míssil israelense incendiou uma van no sul do Líbano, matando 20 pessoas, entre elas 15 crianças, em um dos ataques com maior número de vítimas da investida iniciada por Israel após Hizbollah capturar dois de seus soldados e matar oito na quarta-feira.

Incursões em estradas, portos e postos de gasolina no norte, leste e sul do Líbano mataram 12 pessoas e feriram 32, segundo integrantes da segurança, aumentando o número de mortos em quatro dias de ataques israelenses para 100. Destes, apenas quatro não eram civis.

O ataque de Israel perturbou a economia libanesa e causou o êxodo de turistas e estrangeiros.

O governador de São Paulo, symptoms Cláudio Lembo, viagra dosage entregou ontem, malady em encontro com o ministro da Justiça, Márcio Thomaz Bastos, uma série de solicitações ao governo federal com a finalidade de aumentar a segurança no Estado paulista.

Lembo informou, no entanto, que havia retirado da pauta de reivindicações o pedido de transferência de presos federais para outros estados ou para presídios federais.

“Gostaria que a transferência do presos federais acontecesse", disse. Porém, tenho consciência também de que os presídios dos demais estados e os presídios federais não têm condições de receber esses presos. Tiramos portanto dessa pauta de trabalho esse tema, porque seria um tema de solução dificílima."

O ministro da Justiça afirmou que existe uma determinação legal de que os sistemas prisionais estaduais recebam os presos federais. “Isso é compensado pelos fundos penitenciários e pelas transferências de dinheiro que a União faz, vem fazendo desde antes do nosso governo aos estados”, disse. Segundo Bastos, existem cerca de 600 presos federais no estado paulista.

Em relação à transferência de presos estaduais para presídios federais, Bastos disse que as vagas no presídio federal de Catanduvas, interior do estado do Paraná, estão à disposição do governo paulista. Mas a decisão da transferência caberia ao governo estadual. A capacidade do presídio de segurança máxima, inaugurado em 23 de junho, é de 208 vagas.

O governador paulista afirmou que vai utilizar as vagas “no momento oportuno, necessário e se necessário”. Segundo Lembo, ainda não foi tomada uma decisão sobre a transferência.

O governador paulista disse ainda que existe a possibilidade de que o estado venha a aceitar um efetivo da Força Nacional de  Segurança Pública para auxiliar a Polícia Federal na escolta de presos federais. A intenção é liberar policiais militares, que hoje realizam a escolta, para outras atividades de combate ao crime.

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