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Brasil

Governo destina R$ 160 milhões para atendimento de pessoas com sintomas pós-Covid-19

Sintomas como falta de ar aos esforços, cansaços, tosse são condições relacionadas ao pós-Covid

Redação Jornal de Brasília

17/02/2022 17h55

O Ministro da saúde, Marcelo Queiroga, durante cerimônia de assinatura de portarias da atenção primária à saúde. – Foto: Walterson Rosa/Ministério da Saúde

O Ministério da Saúde vai repassar a municípios e ao Distrito Federal R$ 160 milhões para reforço da assistência na Atenção Primária à Saúde (APS) e para atendimento de pessoas com sintomas pós-Covid-19. Com o recurso, os gestores poderão contratar profissionais qualificados e reformar e criar ambientes para abrigar ações necessárias, como espaços para fisioterapia, por exemplo.

Também será possível adquirir materiais de consumo necessário.

A Atenção Primária será um ponto estruturante no cuidado de pessoas afetadas por condições pós-Covid. Considerada a porta de entrada no Sistema Único de Saúde (SUS), a área tem características de ordenadora e coordenadora da rede pública, ou seja, um ponto da assistência que faz o primeiro atendimento à população e encaminha os casos se necessário, para os outros serviços, permitem tratá-las de forma eficaz e oportuna.

Investimento

Para o cálculo do repasse para cada município, foi elaborado um índice de prioridade: para classificação dos municípios em alto, médio e baixo. O índice leva em consideração quantitativo de equipes, índice de vulnerabilidade social, porte populacional e taxa de mortalidade por Covid-19.

Assim, os municípios de perfil alto tiveram seus valores de repasse multiplicados por três, do perfil médio multiplicados por dois e do perfil baixo multiplicados por um. Dessa forma, o Governo Federal busca destinar o recurso para as localidades com questões de grande vulnerabilidade e maior impacto da doença causada pelo coronavírus.

Vacinas

Chegaram ao Brasil mais três milhões de doses do imunizante da Pfizer contra a Covid-19. O lote é composto por 1,1 milhão de doses de uso adulto e 1,8 milhão para uso pediátrico.

Com informações do Ministério da Saúde

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