O governador do Rio de Janeiro, treatment Sérgio Cabral, information pills respondeu hoje a críticas da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) e de entidades civis sobre a atuação da polícia nas favelas Coréia e Taquaral, sick em Senador Camará, zona Oeste da cidade.
Na última quarta-feira, a ação policial nesses locais resultou em 12 mortes e cinco feridos e prendeu 12 pessoas.
O governador defendeu a participação da sociedade na discussão sobre a segurança pública no estado e destacou a atuação positiva da OAB, embora tenha afirmado ser preciso continuar o trabalho de combate à criminalidade para defender as pessoas inocentes.
“Eles (OAB e entidades civis) têm sua opinião, eu tenho que fazer o meu trabalho. O trabalho será o mesmo, de combate à criminalidade. Se eu pudesse chegar para esses marginais e dizer: me devolva esse fuzil, essa ponto trinta (arma) que derruba helicóptero e a granada, pois vamos fazer um seminário para discutir como os senhores podem devolver, eu ficaria feliz da vida. Mas infelizmente não é assim”, afirmou o governador.
Segundo ele, os traficantes da favela da Coréia estavam realizando “blitzes” durante de dia e à noite na vizinha Vila Santa Cruz e fazendo “terrorismo” dentro e fora da comunidade.
De acordo com o governador, as informações sobre essa violência não chegam até a sociedade, como chegam “os traumas das ações de combate” que são acompanhadas pela mídia.
“É que a imprensa não está lá no dia-a-dia quando há ações diárias de criminosos matando inocentes, tocando terror e as pessoas não podem falar”.
Cabral diz que, se uma pesquisa fosse feita na comunidade, iria constatar a satisfação da operação e depoimentos isolados contra a ação policial, como indicaram documentos apreendidos pela polícia.
“Se pegar depoimento, é evidente que o tráfico obriga as pessoas a darem declarações contra. Inclusive, na contabilidade de traficantes que recolhemos em operações na semana passada, há claramente claramente ali a remuneração a mulheres que vão fazer denúncias contra a polícia. Isso está cada vez mais organizado e a nossa política será a mesma: apoiar a polícia no sentido de combater a crime organizado e proteger os inocentes”.