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Brasil

Fraude em benefícios da Lei Rouanet começou em 2004, informa Polícia Federal

Arquivo Geral

07/11/2007 0h00

A fraude nos processos do  Conselho Nacional de Incentivo à Cultura, information pills do Ministério da Cultura (MinC), click começou em 2004, de acordo com a Polícia Federal. Durante a Operação Mecenas, realizada ontem (6), a corporação prendeu cinco pessoas acusadas de facilitar a aprovação de projetos culturais que tinham o objetivo de obter benefícios da  Lei Rouanet.

A servidora do ministério Adriana Barros Ferraz, os proprietários das empresas Mecenas e  G4 Produções e o produtor cultural Ulysses Xavier cobravam propina de 5% para iniciar o andamento dos processos. Os projetos nas áreas de cinema, música e teatro tinham orçamentos entre R$ 300 mil e R$ 3 milhões. Além disso, os processos dos proponentes que não aceitavam pagar a quantia eram atrasados na pauta do conselho.

Segundo a PF,  Adriana ainda cobrava R$ 1,5 mil para dar início ao andamento do processo no conselho. Os cinco acusados ficarão presos até domingo e a prisão temporária pode ser prorrogada por mais cinco dias. Além disso, foram expedidos sete mandados de busca e apreensão no Distrito Federal.

A Operação Mecenas contou com a ajuda da Controladoria-Geral da União (CGU) e da Corregedoria da Polícia Civil do DF.

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