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Brasil

Fabricada no DF, Sputnik tem pedido para uso emergencial enviado a Anvisa

Os grupos fecharam um acordo na última quarta-feira (13), para fornecimento ao Brasil, e as entregas devem começar ainda em janeiro

Marcus Eduardo Pereira

15/01/2021 22h12

Atualizada 16/01/2021 3h20

Vacina Sputnik V. Foto: Divulgação/ Fundo de Investimentos Diretos da Rússia (RDIF)

Após fechar acordo para o fornecimento de 10 milhões de doses da vacina Sputnik V contra a Covid-19 no 1º trimestre de 2021, a farmacêutica brasileira União Química e o Fundo de Investimento Direto Russo (RDIF, sigla em inglês) protocolam, nesta sexta-feira (15), pedido emergencial do uso do imunizante junto à Agência de Vigilância Sanitária (Anvisa).

Os grupos fecharam um acordo na última quarta-feira (13), para fornecimento ao Brasil, e as entregas devem começar ainda em janeiro.

Uma comitiva da União Química foia Moscou, na Rússia, se eocontrar com o CEO do fundo russo, Kirill Dmitriev, na quarta-feira, para costurar o acordo. O presidente da farmacêutica brasileira, Fernando Marques, e o diretor de negócios internacionais da empresa, Rogério Rosso, participaram da reunião.

Por isso, eles entendem que “todos os esforços, seja do setor público ou do setor privado, deverão ser empenhados de forma a combater a pandemia da Covid -19 , inclusive com ações extraordinárias e excepcionais em razão da urgência e relevância que o momento exige”, diz nota.

A farmacêutica iniciou a produção do imunizante nesta sexta-feira (15), em Brasília. A solicitação para estudos clínicos da Sputnik V no Brasil foi realizada em 29 de dezembro de 2020.

Brasileiros que trabalham na Embaixada do Brasil na Rússia estão sendo vacinados, segundo o RDIF. O imunizante foi aprovado para aplicação de forma emergencial em países como a Argentina, Bolívia, Argélia, Sérvia e Palestina.

 

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