A escolha dos mais de 30 mil conselheiros tutelares em todo o Brasil terminou às 17h deste domingo (1º). Os eleitores maiores de 16 anos, com título eleitoral em situação regular, puderam votar nas urnas eletrônicas da Justiça Federal, cedidas pela primeira vez pelo Tribubal Superior Eleitoral (TSE) para uma eleição de representantes dos colegiados municipais para o mandato de quatro anos, que terá início em 10 de janeiro de 2024.
No Distrito Federal, serão eleitos 220 conselheiros e 440 suplentes, entre os 1.268 candidatos aptos a serem votados. De acordo com a Secretaria de Justiça do Distrito Federal, em 2019, 8% da população compareceu às urnas para eleger os conselheiros aptos a defender os direitos fundamentais de crianças e adolescentes.
Desde às 8h, os cidadãos compareceram às zonas eleitorais para votar em todos os estados e no Distrito Federal. No DF, nas duas escolas públicas visitadas pelar reportagem da Agência Brasil, na Asa Sul, na zona central de Brasília, os eleitores se disseram bem informados sobre as funções que devem ser desempenhadas por um conselheiro.
A escolha dos mais de 30 mil conselheiros tutelares em todo o Brasil terminou às 17h deste domingo (1º). Os eleitores maiores de 16 anos, com título eleitoral em situação regular, puderam votar nas urnas eletrônicas da Justiça Federal, cedidas pela primeira vez pelo Tribubal Superior Eleitoral (TSE) para uma eleição de representantes dos colegiados municipais para o mandato de quatro anos, que terá início em 10 de janeiro de 2024.
No Distrito Federal, serão eleitos 220 conselheiros e 440 suplentes, entre os 1.268 candidatos aptos a serem votados. De acordo com a Secretaria de Justiça do Distrito Federal, em 2019, 8% da população compareceu às urnas para eleger os conselheiros aptos a defender os direitos fundamentais de crianças e adolescentes.
Desde às 8h, os cidadãos compareceram às zonas eleitorais para votar em todos os estados e no Distrito Federal. No DF, nas duas escolas públicas visitadas pelar reportagem da Agência Brasil, na Asa Sul, na zona central de Brasília, os eleitores se disseram bem informados sobre as funções que devem ser desempenhadas por um conselheiro.
A escolha dos mais de 30 mil conselheiros tutelares em todo o Brasil terminou às 17h deste domingo (1º). Os eleitores maiores de 16 anos, com título eleitoral em situação regular, puderam votar nas urnas eletrônicas da Justiça Federal, cedidas pela primeira vez pelo Tribubal Superior Eleitoral (TSE) para uma eleição de representantes dos colegiados municipais para o mandato de quatro anos, que terá início em 10 de janeiro de 2024.
No Distrito Federal, serão eleitos 220 conselheiros e 440 suplentes, entre os 1.268 candidatos aptos a serem votados. De acordo com a Secretaria de Justiça do Distrito Federal, em 2019, 8% da população compareceu às urnas para eleger os conselheiros aptos a defender os direitos fundamentais de crianças e adolescentes.
Desde às 8h, os cidadãos compareceram às zonas eleitorais para votar em todos os estados e no Distrito Federal. No DF, nas duas escolas públicas visitadas pelar reportagem da Agência Brasil, na Asa Sul, na zona central de Brasília, os eleitores se disseram bem informados sobre as funções que devem ser desempenhadas por um conselheiro.
A escolha dos mais de 30 mil conselheiros tutelares em todo o Brasil terminou às 17h deste domingo (1º). Os eleitores maiores de 16 anos, com título eleitoral em situação regular, puderam votar nas urnas eletrônicas da Justiça Federal, cedidas pela primeira vez pelo Tribubal Superior Eleitoral (TSE) para uma eleição de representantes dos colegiados municipais para o mandato de quatro anos, que terá início em 10 de janeiro de 2024.
O professor Paulo Jadson trabalha em uma unidade socioeducativa de internação provisória, no Distrito Federal, e se considera defensor dos direitos de crianças e adolescentes. “Crianças têm que estar na escola, com atividades pedagógicas. Criança precisa de ter a oportunidade de ter uma infância não sitiada, nem roubada, nem terceirizada. E o que a gente percebe como realidade é que a infância tem sido roubada.”
“Tenho uma visão de que o Conselho Tutelar não ser visto com um órgão só, mas como parte de um trabalho em rede, em conjunto, com o Judiciário, o Ministério Público, delegacias, órgãos de geração de renda, junto com a Secretaria de Assistência Social, com garantia de benefícios. Então, isso me fez sair de casa, dar o meu voto hoje”, refletiu o professor Paulo Jadson.
A assessora parlamentar e atriz Mirtes Escosteguy se indigna diante de vulnerabilidades vistas nas ruas da capital federal e afirma que elas não são restritas às classes sociais economicamente mais baixas. Por isso, a atriz acha importante votar. “Mesmo no Plano Piloto, mesmo em famílias de classe média e ricas, tem questões de violência infantil, de assédio, de descaso, de maus- tratos. Porque isso não é só na periferia, como, normalmente as pessoas costumam achar. Por isso, eu acho muito importante a gente ter gente representativa, gente com projeto, gente inteligente, qualificada para cuidar e saber dar o encaminhamento correto de cada caso.”
O governador do Distrito Federal, Ibaneis Rocha votou na manhã deste domingo. “O trabalho dos conselheiros tutelares é um trabalho que temos que dignificar, muito bem exercido, que protege nossas crianças e ajuda as famílias no encaminhamento de diversas demandas”, declarou.
O Ministério dos Direitos Humanos e Cidadania fará um balanço dos votos e da taxa de comparecimento às urnas, na noite deste domingo. Os resultados oficiais dos eleitos serão divulgados pelas prefeituras.
No Distrito Federal, serão eleitos 220 conselheiros e 440 suplentes, entre os 1.268 candidatos aptos a serem votados. De acordo com a Secretaria de Justiça do Distrito Federal, em 2019, 8% da população compareceu às urnas para eleger os conselheiros aptos a defender os direitos fundamentais de crianças e adolescentes.
Desde às 8h, os cidadãos compareceram às zonas eleitorais para votar em todos os estados e no Distrito Federal. No DF, nas duas escolas públicas visitadas pelar reportagem da Agência Brasil, na Asa Sul, na zona central de Brasília, os eleitores se disseram bem informados sobre as funções que devem ser desempenhadas por um conselheiro.
Com informações da Agência Brasília