Depois de comemorar em duas festas por São Paulo e passear pela cidade, o finlandês Kimi Raikkonen deixou o país e desembarcou nesta terça-feira em Zurique na Suíça, país onde mora. O piloto sagrou-se campeão mundial de Fórmula 1 no último domingo, quatro dias depois de comemorar 28 anos de idade.
“Estou tão feliz que quase dói. É como um presente de aniversário dado pelos céus, um sonho que virou realidade. Trata-se de uma coisa que eu quis desde criança”, declarou o companheiro de Felipe Massa, de volta ao seu continente natal. “Já estive perto de conseguir algumas vezes, mas nunca dava certo. Sempre temos quer dar nosso melhor para vencer, porque você nunca sabe o que pode acontecer”, discursou o piloto.
Ele lembrou o GP do Japão, de onde saiu 17 pontos atrás de Lewis Hamilton com 20 pontos a serem disputados até o final da temporada. “Posso dizer que, depois da prova em Fuji, não mais que dez pessoas de fora da Ferrari apostariam em um título meu. Em um certo sentido, nós acreditamos em um milagre”, comentou.
Raikkonen também falou sobre a prova em Interlagos. “Acho que nunca vivi tantas emoções no cockpit. Gostaria também de agradecer ao Felipe Massa pelo apoio: ele fez o que poderia, como um perfeito colega de equipe. Depois que cruzei a linha de chegada na frente, a coisa mais importante era saber a posição de Hamilton. Perguntei pelo rádio e por alguns segundos, ninguém falou nada. Finalmente me disseram que ele tinha sido sétimo e meu coração se encheu de chamas devido a tanta felicidade”, relatou Kimi, conhecido como Homem de Gelo pela sua frieza nas pistas e em entrevistas.
Ele ainda aproveitou para voltar a cutucar a McLaren, sua ex-equipe. “Gostaria de agradecer ao time e a todos que estiveram perto de mim todos estes anos, inclusive meus fãs. Realmente, me diverti mais este ano que nos anteriores. Mostramos a qualidade de todos que trabalham na Ferrari”, afirmou o piloto, acrescentando que deve ir a Mugello nos próximos dias participar da festa de final de ano da Ferrari. “É minha primeira vez e o momento não poderia ser mais perfeito”, finalizou.
“Estou tão feliz que quase dói. É como um presente de aniversário dado pelos céus, um sonho que virou realidade. Trata-se de uma coisa que eu quis desde criança”, declarou o companheiro de Felipe Massa, de volta ao seu continente natal. “Já estive perto de conseguir algumas vezes, mas nunca dava certo. Sempre temos quer dar nosso melhor para vencer, porque você nunca sabe o que pode acontecer”, discursou o piloto.
Ele lembrou o GP do Japão, de onde saiu 17 pontos atrás de Lewis Hamilton com 20 pontos a serem disputados até o final da temporada. “Posso dizer que, depois da prova em Fuji, não mais que dez pessoas de fora da Ferrari apostariam em um título meu. Em um certo sentido, nós acreditamos em um milagre”, comentou.
Raikkonen também falou sobre a prova em Interlagos. “Acho que nunca vivi tantas emoções no cockpit. Gostaria também de agradecer ao Felipe Massa pelo apoio: ele fez o que poderia, como um perfeito colega de equipe. Depois que cruzei a linha de chegada na frente, a coisa mais importante era saber a posição de Hamilton. Perguntei pelo rádio e por alguns segundos, ninguém falou nada. Finalmente me disseram que ele tinha sido sétimo e meu coração se encheu de chamas devido a tanta felicidade”, relatou Kimi, conhecido como Homem de Gelo pela sua frieza nas pistas e em entrevistas.
Ele ainda aproveitou para voltar a cutucar a McLaren, sua ex-equipe. “Gostaria de agradecer ao time e a todos que estiveram perto de mim todos estes anos, inclusive meus fãs. Realmente, me diverti mais este ano que nos anteriores. Mostramos a qualidade de todos que trabalham na Ferrari”, afirmou o piloto, acrescentando que deve ir a Mugello nos próximos dias participar da festa de final de ano da Ferrari. “É minha primeira vez e o momento não poderia ser mais perfeito”, finalizou.
