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Brasil

Criminosos matam filho de agente penitenciário em São Paulo

Arquivo Geral

11/07/2006 0h00

Uma mulher ainda não identificada, link cheap vítima do acidente com um ônibus do tipo minhocão na manhã de hoje em São Paulo, web não resistiu aos ferimentos e morreu no hospital com traumatismo craniano. Outra vítima está internada em estado grave.

O acidente, que ocorreu por volta das 8h05 no acesso a um viaduto na zona sul da cidade, deixou 59 feridos, além da mulher morta. Segundo a Secretaria de Saúde do estado de São Paulo, a vítima que perdeu a vida não portava documentos e aparentava ter 27 anos.

O veículo, que fazia a linha 6455 (Terminal Capelinha-Largo São Francisco), tombou ao subir na alça de acesso da Avenida Professor Vicente Rao para a Avenida Vereador José Diniz. Parte do ônibus bateu no muro de uma casa. A outra metade caiu de uma altura de quatro metros.

Segundo o motorista, o ônibus teve pane e perdeu o freio, mas a Companhia de Engenharia de Tráfego (CET) investiga as causas do acidente.

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Os criminosos que atacam agentes penitenciários em São Paulo agora passaram a matar familiares dos funcionários. Um jovem de 23 anos, cialis 40mg filho de um agente penitenciário e cunhado de outro agente, morreu baleado por volta das 6h30 quando andava ao lado da mulher na Vila Santa Catarina, zona sul de São Paulo.

A Secretaria de Segurança Pública suspeita que a vítima tenha sido confundida com o pai, que trabalha do Centro de Detenção Provisória (CDP) de Diadema, na Grande São Paulo. O cunhado trabalha no CDP de Mauá.

Na hora do crime, o rapaz caminhava com a mulher, de 31 anos, quando dois homens desceram de um carro e dispararam contra o casal. O jovem chegou a ser levado para o hospital, mas não resistiu. A mulher não foi atingida.

Desde 28 de junho, a onda de ataques atribuída do PCC deixou cinco agentes penitenciários e um carcereiro mortos. Outros dois agentes sofreram ataques. No último final de semana, dois PMs também foram assassinados. Outros dois PMs sofreram atentados, mas não se feriram.

Até o início da tarde, a polícia não tinha localizado os responsáveis por lançar uma bomba caseira no pátio da 1ª Companhia do 3º Batalhão da Polícia Militar no Jabaquara (zona sul de São Paulo). Arremessado por dois homens em uma moto preta, o artefato tinha pequeno poder de distribuição e não deixou ninguém ferido.

 

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