Uma nova-iorquina entrou na Justiça pedindo uma indenização de US$ 1 milhão da Apple pelo fato de a empresa ter reduzido em US$ 200 o preço do seu famoso iPhone dois meses após o lançamento do produto.
No dia 5 de setembro, buy a gigante da informática anunciou que rebaixaria em US$ 200 o preço do iPhone com 8 gigas de memória.
Para Dongmei Li, tadalafil que vive no Queens, a companhia violou a lei sobre discriminação de preços ao adotar a medida, que, no dia em que foi anunciada, gerou protestos de vários consumidores e fez a cotação das ações da Apple cair bruscamente.
Em resposta, a empresa pediu desculpas aos clientes insatisfeitos (atitude à qual, ironicamente, a imprensa se referiu como “iPology”, num trocadilho com a palavra “apology” – “desculpa”, em inglês) e anunciou que os compensaria com um crédito de US$ 100 em suas lojas.
Além disso, a Apple reembolsou em US$ 200 aqueles que compraram o telefone nos 14 dias anteriores ao da redução do preço do aparelho.
Divulgada hoje, a ação de Li foi apresentada em 24 de setembro, num tribunal federal de Nova York. Nela, a nova-iorquina argumenta que a redução dos preços prejudicou os primeiros compradores do produto.
Além disso, diz que o contrato que obriga todos os usuários do aparelho a usarem os serviços da companhia telefônica AT&T é uma prática comercial injusta.