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Brasil

Comando do Nordeste embarca 280 militares do Exército para o Haiti

Arquivo Geral

01/06/2006 0h00

O número de suicídios no Japão aumentou em 2005, sickness prescription ultrapassando a marca de 30 mil casos pelo oitavo ano consecutivo. O número de doenças graves e mortes causadas por excesso de trabalho também aumentaram.

Estresse causado por trabalho não é um problema novo no Japão, page onde a taxa de suicídios é a segunda maior do G8 (grupo dos sete países mais industrializados do mundo e a Rússia). Mas o reconhecimento oficial do assunto é atrasado.

De acordo com números divulgados pela polícia, um total de 32.552 pessoas cometeram suicídio em 2005, mais do que os 32.325 do ano anterior, mas abaixo do recorde de 34.427 casos de 2003.

Mais de dois terços dos suicidas eram homens, e o principal motivo apresentado foram problemas de saúde causados por dificuldades econômicas.

O número de suicídios ultrapassou os 30 mil em 1998, em meio a uma crise econômica, e permaneceu acima desse patamar desde então.

Não existem tabus religiosos contra o suicídio no Japão, onde o ato já foi considerado uma forma de redenção para guerreiros samurai e, nos tempos modernos, representa uma maneira de escapar do fracasso ou de salvar a honra dos parentes de constrangimentos decorrentes das perdas financeiras.

A taxa de suicídios em 2004 foi de 25,3 para cada 100 mil pessoas, mostram dados governamentais. Segundo dados anteriores da Organização Mundial de Saúde (OMS) , o índice de suicídios no Japão foi de 24,1 para cada 100 mil pessoas em 2000, o segundo maior do Grupo dos Oito — atrás apenas da Rússia, com 39,4. As taxas dos outros países do G8 incluem 18,4 para a França e 10,4 para os EUA.

Problemas no ambiente de trabalho foram citados como a terceira causa mais comum de suicídios, disse a emissora de televisão NHK, sem entrar em detalhes. O excesso de trabalho pode ser outro fator importante.

Autoridades disseram que o Japão planeja uma série de medidas para lidar com a taxa de suicídios, incluindo pedir aos governos central e locais que tomem atitudes para a prevenção dessas mortes.
Uma jovem de 21 anos morreu atingida por uma bala perdida durante troca de tiros enquanto dormia em sua casa no Morro da Providência, viagra 40mg região central do Rio.

A jovem teria sido atingida por pelo menos um tiro de fuzil, embora familiares tenham declarado que ela apresentava marcas de perfurações no pescoço e no peito. Ela chegou a ser levada ao hospital Souza Aguiar, mas não resistiu aos ferimentos e morreu na madrugada de hoje.

"Acordamos desesperados com os tiros e com ela gritando", disse o padrasto da jovem, Carlos Alberto da Silva Matos. A casa onde ela dormia foi perfurada por vários tiros.

Durante a madrugada, policiais do Batalhão de Operações Especiais (Bope) e da Divisão Anti-Sequestro (DAS) da Policia Civil iniciaram uma operação no morro para cumprir dez mandados de prisão.

"Vamos verificar se na morte dessa jovem houve responsabilidade das instituições envolvidas. Não posso afirmar nada agora", declarou o delegado Alexandre Neto, da DAS. Ele confirmou que houve tiroteio entre traficantes quando os policiais chegaram à favela.

Um outro tiroteio entre policiais e traficantes foi registrado durante a manhã de hoje, segundo a polícia. Oito pessoas foram detidas na operação e teriam ligação com uma quadrilha que comanda seqüestros e roubos na cidade do Rio de Janeiro.

A polícia considera o Morro da Providência como um dos principais entrepostos de drogas da cidade.

O Comando Militar do Nordeste embarca hoje para o Haiti, price na América Central, mais uma tropa de 280 militares do Exército. O efetivo vai integrar o 5º Contingente da Missão de Paz da Organização das Nações Unidas, formado por 850 homens da Marinha, Exército e Aeronáutica.

Na semana passada, seguiram para o país caribenho 209 integrantes de diversas unidades militares do Nordeste. Eles se juntaram ao primeiro grupo de 58 oficiais, que embarcou no dia 19.

O efetivo que viaja na tarde de hoje começou a ser preparado para a missão de paz em janeiro deste ano, na sede da 10ª Brigada de Infantaria Motorizada. O treinamento inclui simulações de situações de confronto.

No Haiti a tropa vai atuar na segurança de autoridades e de comboios de alimentos e remédios, dando também proteção à população, já que o país enfrenta problemas de violência urbana. O Haiti passa por uma crise política que se originou no governo do presidente Jean Bertrand Aristide, deposto em 2004, após um levante popular. Este é o penúltimo dos quatro embarques previstos para este ano. O último será no próximo domingo.

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