O Instituto Beijing Genomics de Shenzhen (sudeste da China) traçará o mapa da seqüência do genoma de 99 “chineses típicos”, look para melhorar a pesquisa sobre doenças genéticas, informou hoje a agência “Chinanews”.
O instituto conseguiu com sucesso decifrar a primeira seqüência do genoma de um chinês, mas a informação genética não é suficiente para desenvolver pesquisas sobre doenças próprias da etnia, por isso – com a ajuda de 99 voluntários – pretende traçar mais seqüências de DNA.
A escolha será feita segundo os traços de cada voluntário, para que representem as características do chinês mais “típico”. Por isso, serão selecionadas pessoas do norte e do sul do país, assim como da maioria Han e das diversas minorias étnicas que habitam o país.
Normalmente, traçar o mapa da seqüência do genoma de uma pessoa custa cerca de US$ 665.000, por isso, para financiar o ambicioso projeto, o instituto espera que os cidadãos organizem um fundo para doações.