Menu
Brasil

Brasileiros estão otimistas para a decisão

Arquivo Geral

02/12/2006 0h00

Após a bela vitória sobre a Sérvia e Montenegro na semifinal do Campeonato Mundial masculino, o sentimento entre os jogadores da seleção masculina é de otimismo. Se vencer novamente neste domingo, a equipe nacional leva o bicampeonato da competição, título que já conquistou há quatro anos, na Argentina.

“Se Deus quiser vai dar tudo certo e iremos ganhar o bi”, afirmou o oposto Anderson, que tem correspondido às expectativas quando chamado para substituir André Nascimento. “O Brasil está preparado”, assegurou.

Um dos mais empolgados em quadra era o levantador e capitão Ricardinho, que deu a volta por cima após não atuar bem contra a Bulgária, quando acabou substituído. Depois, ele ainda se envolveu em uma pequena discussão com o central Gustavo e o líbero Escadinha.

“Estou até rouco. É uma emoção que todo brasileiro devera sentir: chegar a uma final de Campeonato Mundial após uma decisão destas. Eu amo vôlei”, declarou o atleta, que mostrou uma motivação surpreendente para este grupo acostumado com títulos. “Não há comparação com o prazer de se chegar a mais uma final. É uma sensação maravilhosa”, afirmou.

Perseguido pelos sérvios, que procuraram sacar nele o tempo inteiro, o ponteiro Giba aproveitou a classificação para mais uma vez mostrar de onde saiu a força da seleção brasileira neste Mundial. “Queria agradecer a França”, comentou, se referindo mais uma vez ao adversário que derrotou o Brasil ainda na primeira fase da disputa. “Faço isso da mesma forma que a gente fez com a Bulgária na Liga Mundial. Lá, nós perdemos para eles, mas ganhamos a final depois”, explicou.

Para ele, agora o momento é de descanso. “A decisão vai ser paulada. Então agora temos que tentar baixar a adrenalina da semifinal. Também temos que melhorar o saque, bloqueio e defesa”, analisou.

O oposto André Nascimento, por sua vez, pediu o apoio dos fãs, mesmo a quilômetros de distancia. “Espero que na final a torcida nos ajude de novo desta forma positiva. É a hora onde a gente bota em jogo todo nosso trabalho, tudo o que ficou para trás, o sofrimento dos treinos”, explicou.

< !-- /hotwords -- >

    Você também pode gostar

    Assine nossa newsletter e
    mantenha-se bem informado