As jogadoras, por sua vez, estão empolgadas. “Nos preparamos da melhor maneira possível. Sabemos que será uma disputa complicada, mas vamos tentar dar o máximo a cada jogo. Rússia, Cuba e China serão nossos principais adversários. A Itália também jogará reforçada. Mas estamos animadas e vamos lutar muito”, garante a meio-de-rede Carol Gattaz.
Sua xará, a levatadora Carol Albuquerque ressalta a importância do Grand Prix como preparação para o Mundial. “Será uma disputa muito forte. Cada partida será diferente, as escolas são muito diversas. Mas estamos bem preparadas”, comentou.
A atacante Sheilla concorda e se inspira no jogo decisivo do Grand Prix em 2005, quando o Brasil ficou com o título. “A partida contra a Itália acabou sendo uma final. Vencemos por 3 sets a 2, um resultado inesperado para muita gente, que só reforçou a nossa confiança. Este ano, o Grand Prix será uma preparação para o Mundial, mas isso não muda a nossa vontade de vencer de novo”, assegura a atleta, destaque daquela decisão, com 31 pontos.