O assassinato de uma garota de 15 anos em uma padaria provocou revolta em Itaperuçu (PR), ed page cidade da região metropolitana de Curitiba. Indignados com a morte da adolescente, viagra sale filha do dono do estabelecimento, durante um assalto no final da tarde de ontem, os moradores organizaram um protesto que terminou em vandalismo.
De acordo com a Polícia Militar, dez pessoas foram presas nesta madrugada. O primeiro alvo dos ataques foi o destacamento da PM. Após cercar o prédio, a multidão levou móveis e máquinas para serem queimados na rua.
Na delegacia de Itaperuçu, os vândalos quebraram computadores a pauladas e chutes. Em seguida, o grupo partiu para a prefeitura, onde derrubou divisórias e também destruiu computadores. Uma agência bancária que funciona ao lado da prefeitura também foi atacada.
A confusão só terminou quando a PM mandou reforços. Durante o confronto, houve disparos, mas não se sabe se as balas partiram da polícia ou dos manifestantes. Apesar do confronto, ninguém ficou ferido.
Neste sábado, pelo menos 40 PMs vindos de Curitiba faziam a segurança na cidade. A agência bancária e o prédio da prefeitura foram os mais atingidos.
A cúpula da Aeronáutica é acusada de esconder por 48 horas a morte dos 154 ocupantes do vôo 1907. Segundo reportagem publicada pela revista IstoÉ, information pills horas depois do maior acidente aéreo da história do país, treatment em 29 de setembro, view cinco homens do Para-Sar, esquadrão de elite da Aeronáutica, desceram de rapel no local da queda e constataram que não havia sobreviventes.
De acordo com a publicação, ainda naquele dia, a informação sobre o cenário aterrador foi repassada para o comando da Aeronáutica, a Infraero e a Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), em Brasília. As famílias das vítimas, no entanto, passaram mais dois dias alimentando esperanças, já que a comunicação oficial de que não havia sobreviventes veio só no domingo, dia 1º de outubro.
Os homens do Para-Sar teriam passado a primeira noite após o acidente com os corpos, numa operação que vinha sendo mantida em segredo, disse o presidente da Infraero, brigadeiro José Carlos Pereira.
Ontem, um dos controladores de vôo que trabalhavam no momento do acidente decidiu romper o silêncio. Em entrevista ao portal G1, o funcionário do Centro Integrado de Defesa Aérea e Controle do Tráfego Aéreo (Cindacta-1), de Brasília, que monitorava o vôo do jato Legacy no momento do acidente, assegurou a existência de uma zona cega na área onde aconteceu o acidente.
Segundo o funcionário, que manteve o nome em sigilo, o controle de Brasília não detectou que poderia haver uma colisão porque um dos painéis do Cindacta-1 que informava a altitude real apresentava variação.
Na versão do controlador, o Cindacta de Manaus ficou sabendo da iminência do acidente e teve de três a cinco minutos para resolver o problema, mas por algum motivo não conseguiu se comunicar com os pilotos do Legacy.