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Brasil

Advogada se contradiz ao falar de pagamento a técnico na CPI

Arquivo Geral

25/05/2006 0h00

O presidente da França, online pilule Jacques Chirac, dosage chegou há pouco ao Palácio do Alvorada. Quebrando o protocolo, this durante revista à tropa, ele cumprimentou com um aperto de mão o comandante do Batalhão da Guarda Presidencial.

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva e a primeira-dama Marisa Letícia recepcionaram o presidente francês enquanto aeronaves da quadrilha da fumaça faziam uma apresentação aérea. Os pilotos escreveram, com manobras, France-Brasil.

Neste momento, Lula e Chirac estão em um encontro reservado. Eles devem conversar sobre a produção de biocombustíveis em países em desenvolvimento e também sobre a redução nos subsídios agrícolas europeus. Está prevista ainda a assinatura de seis acordos de cooperação entre Brasil e França. Um deles deve ser na área de Ciência e Tecnologia.

 

A advogada Maria Cristina Rachado afirmou em acareação na CPI do Tráfico de Armas que o técnico de som Artur Vinícius Pilastre Silva, visit this site que prestava serviço à Câmara por meio de empresa terceirizada, "não quis receber o dinheiro lá dentro [da loja onde foi copiado o CD]". O deputado Carlos Sampaio (PSDB-SP) entendeu que a frase da advogada constitui uma confissão. "Se ele não quis receber o dinheiro lá dentro, fica claro que alguém lhe ofereceu dinheiro", disse o parlamentar. A advogada negou. "Eu não quis dizer isso."

Maria Cristina e o advogado Sérgio Weslei da Cunha, que acabou sendo preso hoje pela CPI por desacato, negam ter pago qualquer quantia para que Silva lhes entregasse CD com gravação do áudio de uma reunião sigilosa da CPI. Silva alega ter recebido R$ 200 dos advogados, que correspondia a "um cafezinho" que Cunha teria lhe oferecido pelo serviço. O advogado, na versão de Silva, teria prometido um pagamento suplementar. "Vou falar com os meninos para te mandar algo", relatou Silva.

Maria Cristina disse que Silva deve ter cuidado porque está lidando com uma organização criminosa. "Mas você não é advogada deles?", perguntou o deputado Arnaldo Faria de Sá (PTB-SP). "Eu não. Eu advogo apenas para o Marcos Vinícius [Marcola]", disse a advogada. Marcola é líder da organização criminosa Primeiro Comando da Capital (PCC).

Artur Vinícius mantém a versão de que recebeu R$ 200 de Maria Cristina para entregar a cópia de áudio de uma sessão reservada da CPI. A advogada nega. "Não paguei nada a ele. Ele quer jogar tudo em cima de mim", rebateu.

O deputado Arnaldo Faria de Sá (PTB-SP) afirmou que o técnico de som entregou o CD porque achou que ela tinha mais dinheiro. "Se a sra. não pagou e o dr. Sérgio não pagou, porque o Artur entregou o CD?", indagou o deputado.

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