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Brasil

‘A carta de agora foi no tom que deveria ser’, diz advogado

Kakay definiu a ideia como genial e afirmou que, se fosse ele o autor do texto, no máximo 30 gatos pingados o teriam endossado

FolhaPress

11/08/2022 13h32

Foto: Divulgação/USP

Anna Virginia Balloussier
São Paulo, SP

O advogado Antonio Carlos de Almeida Castro, o Kakay, se disse impressionado pelo potencial de mobilização da carta lida nesta quinta-feira (11) na Faculdade de Direito da USP.

“Nem a fome, nem o desemprego, nem a miséria toda, nada conseguia unir o país. Mas o medo da ditadura, o medo da ruptura institucional, conseguiram.”

Kakay definiu a ideia como genial e afirmou que, se fosse ele o autor do texto, no máximo 30 gatos pingados o teriam endossado. “Ia ser ácido. A carta de agora foi no tom que deveria ser”, disse.

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