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Professor russo diz que cientistas de Wuhan estão fazendo “coisas absolutamente loucas”

Para ele, a ideia era estudar a patogenicidade do vírus sem e não criar um “vírus assassino” com “intenção maliciosa”

Redação Jornal de Brasília

23/04/2020 12h30

A medical personnel store medical samples of patients at a “drive-thru” coronavirus testing lab set up by local community centre in West Palm Beach 75 miles north of Miami, on March 16, 2020. (Photo by CHANDAN KHANNA / AFP)

Nesta semana, o professor Petr Chumakov, microbiologista russo, disse que o novo coronavírus é resultado de cientistas de Wuhan fazendo “coisas absolutamente loucas” em laboratório. Para ele, a ideia era estudar a patogenicidade do vírus sem e não criar um “vírus assassino” com “intenção maliciosa”. 

O professor é pesquisador-chefe do Instituto Engelhardt de Biologia Molecular de Moscou e disse que “na China, os cientistas dos laboratórios de Wuhan estão ativamente envolvidos no desenvolvimento de várias variantes do coronavírus há mais de 10 anos”, segundo o Daily Mail.

“Eles fizeram coisas absolutamente loucas, na minha opinião. Por exemplo, inserir no genoma a capacidade de infectar células humanas”, afirmou o pesquisador.

Ele disse ao jornal Moskovsky Komsomolets que “existem várias inserções, isto é, substituições da sequência natural do genoma, que lhe deram propriedades especiais. É interessante que chineses e americanos que trabalharam com eles tenham publicado todos os seus trabalhos na imprensa (científica) aberta”, complementou.

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