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Polícia desarticula três laboratórios ‘inteligentes’ de maconha

De acordo com a polícia, os locais possuíam climatização, iluminação e irrigação inteligentes para a produção da droga 

Redação Jornal de Brasília

13/11/2019 12h41

Da redação
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Três laboratórios de cultivo de skunk, que é um tipo  de maconha mais potente, foram fechados pela Polícia Civil, nesta quarta-feira (13). Nos locais, foram apreendidos cerca de 200 pés de maconha. 

O material que era produzido em João Pessoa-PB, era comercializado em estados do Norte e Nordeste. De acordo com a polícia, a descoberta dos locais foi possível após meses de investigação e através do disque-denúncia, por onde foram passadas informações sobre a produção. 

Dois homens, identificados como Denerson Lima Coutinho e Ícaro de Carvalho Henrique, foram presos suspeitos de envolvimento na produção de entorpecentes. Um dos laboratórios tinha aproximadamente 200 metros quadrados com climatização, iluminação e irrigação inteligentes, responsáveis por fazer a planta crescer mais rápido. 

De acordo com o delegado responsável pelo caso, os suspeitos investiram cerca de R$ 300 mil nos laboratórios e vinham tentando produzir, em média, 15 quilos de skunk por mês. Cada quilo da droga era vendido por cerca de R$ 30 mil. Os criminosos eram considerados pelos consumidores, como os ‘reis do skunk’. 

Os criminosos foram encaminhados á delegacia. A polícia afirma que mais pessoas envolvidas com a produção da droga podem ser presas ainda durante esta quarta-feira (13). 

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