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Mulher é presa por fingir ser enfermeira e raptar uma recém-nascida no hospital

A mulher de 26 anos foi localizada dentro de casa, cuidando da bebê. A menina foi resgatada e devolvida à mãe nesta terça-feira (26)

Redação Jornal de Brasília

26/05/2020 18h31


Uma recém-nascida foi raptada dos braços da mãe na maternidade de um hospital na cidade de Manhuaçu, em Minas Gerais, na última segunda-feira (25).

A mulher de 26 anos, que fingiu ser enfermeira e raptou o bebê, foi localizada dentro de casa, cuidando da bebê. A menina foi resgatada e devolvida à mãe nesta terça-feira (26).

O Hospital César Leite (HCL) disse, em nota, ter instaurado um procedimento para apurar as circunstâncias em que uma mulher conseguiu retirar a criança da maternidade na noite de segunda.

A autora do crime tinha se apresentado na unidade alegando estar grávida e sentindo fortes dores abdominais. Ela foi então encaminhada para o centro obstétrico, onde recebeu atendimento e orientação para retornar para casa. No entanto, em vez de sair, ela se dirigiu até um quarto e, fingindo ser uma enfermeira, disse que precisava levar a recém-nascida para ser medicada.

Mesmo sem a suspeita apresentar um crachá nem uniforme, a mãe da bebê não desconfiou e entregou a criança. A mulher utilizou um cobertor para cobrir o bebê e deixar o local. Para sair, mostrou na portaria a guia de liberação da consulta.

Devido a demora do retorno da criança, a mãe perguntou a uma enfermeira do hospital por sua filha, e a profissional logo percebeu que havia algo de errado. A PMMG foi acionada e começou a fazer perguntas às testemunhas.

Taxistas informaram aos policiais que a sequestradora morava no povoado de São João da Figueira, em Durandé (MG). As equipes locais foram ao local e resgataram a recém-nascida.

A Polícia Civil de Minas Gerais informou que a mulher de 26 anos foi presa em flagrante, “suspeita de ter subtraído uma criança do Hospital César Leite em Manhuaçu”.

“Ela foi ouvida e encaminha ao sistema prisional. As investigações continuam para elucidação dos fatos. Ela pode responder pelo Art. 237 do Estatuto da Criança e do Adolescente”, acrescenta a nota.

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