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Menino morto pela mãe era obrigado a escrever frases ofensivas

Em depoimento, a mãe contou que dopou a criança com medicamentos, colocou o corpo dentro de uma mala e jogou em um rio

Redação Jornal de Brasília

04/08/2021 10h00

Foto: Divulgação/Polícia Civil

Após Yasmin Rodrigues, de 26 anos confessar ter matado o próprio filho, a Polícia Civil apreendeu, na noite de terça-feira (3), um caderno com frases ofensivas. De acordo com as investigações, as frases eram copiadas por Miguel dos Santos Rodrigues, de 7 anos.

Conforme o delegado Antonio Carlos Ractz, o menino era obrigado a copiar frases como “eu sou um idiota”, “não mereço a mamãe que eu tenho”, “eu sou ladrão, “eu sou ruim” e “eu sou um filho horrível”.

Além do caderno, a polícia também encontrou uma corrente que era utilizada para manter a criança presa. Conversas divulgadas pela polícia mostram a mãe e a madrasta de Miguel, Bruna Nathieli Porto da Rosa, conversando sobre a compra da corrente.

A madrasta da criança também está presa. Ela e Yasmin foram transferidas para um presídio feminino.

Em depoimento, a mãe contou que dopou a criança com medicamentos, colocou o corpo dentro de uma mala e jogou em um rio, há uma semana. De acordo com a Polícia Civil, o menino sofria tortura física e psicológica.

 

 

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