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Mãe de criança de 2 anos luta para que filho consiga respirar sozinho pela 1ª vez

Heitor precisou ser entubado poucos minutos após nascer e assim permaneceu pelos primeiros sete meses de sua vida

Redação Jornal de Brasília

22/06/2020 8h15

Após nascer prematuramente, com apenas 6 meses de gestação, Heitor Pinheiro precisou ficar ligado a aparelhos que o ajudaram a respirar. Agora, o bebê tem dois anos e sofre com as sequelas do período de entubação. Além de depender de aparelhos para respirar, devido à traqueostomia, Heitor não é capaz de emitir sons, pois o ar escapa pelo equipamento antes de chegar às cordas vocais. Atualmente, a mãe luta para arrecadar R$ 15 mil, a fim de custear o procedimento cirúrgico que irá livrar a criança dos equipamentos. 

Foto: Arquivo Pessoal

Heitor precisou ser entubado poucos minutos após nascer e assim permaneceu pelos primeiros sete meses de sua vida. Devido ao uso contínuo de aparelhos que o ajudaram a respirar, a criança desenvolveu uma obstruções nas vias aéreas, fazendo-se necessário o uso da traqueostomia.

A mãe da criança, Thalia Pinheiro Campelo, de 22 anos, relata que Heitor enfrentou dois procedimentos cirúrgicos para a instalação do aparelho que o permite respirar. Após a primeira tentativa, a equipe médica informou que houve complicações durante a cirurgia. “Saí para almoçar durante a cirurgia e, quando voltei, me falaram que foi ar para o lugar errado”, conta a mãe. “Ele estava cheio de drenos nos pulmões, na barriga. Tem as cicatrizes até hoje”, relatou ao Portal G1.

“Estou na luta para retirar isso. De tanto tempo que ele ficou intubado, a traqueia se fechou. A médica disse que se não fizer a cirurgia logo, ele nunca mais vai conseguir retirar isso. Ela olhou nos meus olhos e disse que eu não precisaria me preocupar com a vida do meu filho enquanto estivesse nas mãos dela. Por isso, estou lutando para conseguir que ele consiga ser operado por ela”, finaliza.

Thalia tenta arrecadar R$ 15 mil para a cirurgia de Heitor através de uma vaquinha online que está aberta desde dezembro de 2019. Até o momento, a mãe de Heitor conseguiu apenas R$ 1 mil.

Foto: Arquivo Pessoal

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