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Ladrão de calcinhas diz que já foi ao psicólogo, mas não consegue parar de furtar

Homem foi preso com 1.045 peças íntimas

Redação Jornal de Brasília

14/11/2019 8h54

Da redação
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O ladrão de calcinhas preso, com 1.045 peças furtadas, disse em depoimento que não consegue se controlar e até já procurou ajuda com psicólogo. De acordo com a polícia, esta foi a segunda detenção do homem pelo mesmo crime. 

Ainda de acordo com a polícia, no momento da prisão, o homem estava usando uma das peças furtadas. Os policiais foram na casa dele para cumprir um mandado de prisão por furto e apreenderam 1.000 calcinhas e 45 sutiãs. 

A delegada responsável pelo caso, afirma que este mandado era por crimes antigos de furto de calcinhas. As peças que foram encontradas na casa são de crimes recentes, e as vítimas não registraram ocorrência. 

Uma vizinha dele, que preferiu não se identificar, diz que foi obrigada a se mudar, pois não aguentava mais os furtos. A mulher relata que o homem levou cerca de 30 calcinhas e cinco sutiãs novos, mas ela não registrou ocorrência, pois de acordo com ela, ela sabe que ele não fica preso. 

O caso 

Um ladrão de calcinhas foi preso com 1.045 peças íntimas escondidas no quarto de casa. O homem roubava as peças de cercas, varais e lojas da vizinhança. Durante a abordagem, os policiais foram surpreendidos ao perceberem que o homem, de 41 anos, estava usando uma das calcinhas. 

Com base no número de peças apreendidas, é possível dizer que muitas das 8.800 mulheres que fazem parte da população de Turmalina-MG, onde ocorreu o caso, já foram vítimas dele, que foi preso pela segunda vez pelo mesmo crime.

De acordo com a polícia, as mil calcinhas e os 45 sutiãs foram encontrados em vários locais do quarto do suspeito. Debaixo da cama, dentro do colchão e no guarda-roupas. Em 2015, os furtos de 301 peças íntimas ocorreu em uma cidade vizinha, Capelinha-MG. 

A polícia recebeu diversas reclamações de mulheres relatando furtos de calcinhas. Porém, muitas vítimas não registraram boletim de ocorrência por medo, receio ou vergonha. 

Ao ser questionado, o homem não deu detalhes sobre os furtos, apenas disse que cometia o crime em vários locais. Ele foi encaminhado para delegacia.

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