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Justiça mantém prisão de sobrinho que matou e arrancou coração da tia

“O crime por sua barbaridade chocou não só a sociedade Sorrisense mais todo o país”, pontuou o juiz

Redação Jornal de Brasília

28/07/2021 10h42

Foto: Portal Sorriso

Na segunda-feira (26), o juiz Anderson Candiotto, da Segunda Vara Criminal de Sorriso (MT), negou o o pedido de relaxamento de prisão do sobrinho que matou e arrancou o coração da tia em julho de 2019.

A vítima, Maria Zélia da Silva, de 55 anos, foi morta com golpes de faca dentro da própria casa. O autor do crime, o sobrinho Lumar Costa da Silva, de 30 anos, arrancou o coração da tia e o entregou para uma filha dela.

“O crime por sua barbaridade chocou não só a sociedade Sorrisense mais todo o país”, pontuou o juiz.

Em 2020, o advogado de Lumar entregou um laudo à Justiça. O documento revelou que ele tem transtorno afetivo bipolar e não possui condições de viver em sociedade.

Para o juiz Anderson Candiotto, ‘não há como deixar de considerar a periculosidade do acusado apenas por ele “supostamente” sofrer de distúrbios mentais, pelo contrário, uma pessoa com perturbação psicológica, e que tenha condutas violentas, pode facilmente, vir a agredir e/ou matar outrem se não for devidamente tratado”.

Lumar é usuário de drogas e começou a se drogar na casa da vítima, que é super religiosa. De acordo com ele, vozes de sua cabeça o mandaram cometer o crime. Na época, ele confessou o crime e disse não estar arrependido.

Em uma penitenciária, Lumar foi flagrado por um agente tentando enforcar outro preso dentro de uma viatura durante uma transferência de unidade prisional.

 

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