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História do ET de Varginha completa 25 anos

O conto deu visibilidade mundial para a cidade ao Sul de Minas, e muitas pessoas acreditam ser real

Redação Jornal de Brasília

20/01/2021 13h32

A história do ET de Varginha-MG completa 25 anos nesta quarta-feira (20). O conto deu visibilidade mundial para a cidade ao Sul de Minas, e muitas pessoas acreditam ser real.

Membro da Comissão Brasileira de Ufólogos (CBU), Marco Aurélio Leal afirma que o caso de Varginha é muito difícil de ser concluído. “O que se sabe é somente 40% de tudo o que ocorreu. Isto graças às narrativas de testemunhas civis e militares. Enquanto uma autoridade que participou do evento na época não aparecer para falar como os fatos aconteceram, não saberemos o que realmente foi capturado em Varginha. Afinal, podem ser outras questões como até experimento militar”, disse Marco, ao portal G1.

História

No dia 20 de janeiro de 1996, as irmãs Liliane de Fátima Silva e Valquíria Aparecida Silva, além de Kátia Andrade Xavier, disseram ter visto um ser estranho, de olhos vermelhos e de estatura pequena. Elas contaram que ele não era semelhante a nenhum animal conhecido.

Naquele dia, elas resolveram fazer um trajeto diferente e passaram por um terreno entre os bairros Jardim Andere e Santana. Ao lado de uma oficina, as irmãs ouviram o grito de Kátia e foram verificar. Quando elas olharam na mesma direção, se depararam com a criatura abaixada, que com o barulho virou a cabeça para as jovens e as observou por uns segundos.

Elas também disseram que ela era marrom, com manchas semelhantes a veias e algumas partes mais elevadas na cabeça. Assim que a viram por alguns segundos, as três foram embora correndo. Ao voltarem para o local com a mãe, 25 minutos depois, a criatura não estava mais lá, só um cheiro indecifrável e um cachorro. Um pedreiro teria contado que o “bicho estranho” teria sido levado pelos bombeiros.

Existem várias histórias sobre aparições de um ET em Varginha. Em outra, dois militares encontraram a criatura na Rua Benevenuto Braz Vieira, mesmo local que as jovens tinham visto, e a capturaram sem equipamentos de proteção. Em seguida, a levaram para uma unidade de saúde, que não quis atendê-la. Depois, eles a levaram para o Hospital Regional de Varginha, onde uma ala foi isolada, e seguiram para o Hospital Humanitas. No local, ela ficou dois dias e, logo após, seguiu para a Universidade Estadual de Campinas (Unicamp). A história não é confirmada pelas instituições. Dizem também, que um dos militares que resgatou o ET sem luvas de proteção, morreu de infecção generalizada dias depois.

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