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Gusttavo Lima é indiciado por crime ambiental em Goiás

Arquivo Geral

28/02/2018 15h38

Foto: Reprodução

O cantor Gusttavo Lima e outras três pessoas foram indiciadas por crime ambiental nesta quarta-feira (28), segundo o titular da Delegacia Estadual de Repressão a Crimes Contra o Meio Ambiente (Dema), delegado Luziano de Carvalho.

Policiais do Batalhão Ambiental constataram que estaria sendo realizada uma obra na represa da fazenda do cantor sem a devida licença ambiental. A propriedade fica às margens da GO-020, entre Goiânia e Bela Vista.

De acordo com a denúncia, a represa da propriedade do artista tem três hectares e o intuito era ampliar para quatro. A intervenção, no entanto, estava sendo feita sem a devida autorização da Secretaria de Meio Ambiente, Recursos Hídricos, Infraestrutura, Cidades e Assuntos Metropolitanos (Secima).

Segundo as autoridades, os responsáveis pela obra também foram indiciados, sendo eles: o administrador Jorge Pedro Kunzler, a esposa dele, a arquiteta Alessandra Jardim Lobo, e o biólogo Luciano Lozi. Todos os envolvidos responderão pelo crime ambiental previsto no artigo 60 da Lei 9.605 que prevê pena de 1 a 6 meses, multa ou as duas penas de forma simultânea.

Posicionamento

Em nota, a assessoria de Gusttavo Lima informou que as obras realizadas na fazenda até o momento foram feitas de acordo com a legalidade.

“Em 18/12/2017, após estudos técnicos feitos pela equipe contratada pelo cantor, foi protocolado pedido de licença junto a Secretária do Meio Ambiente de Goiás. Desde então, a parte da obra referente a esta licença foi paralisada, aguardando liberação”, informou a nota.

A assessoria informou ainda que “não há nenhum tipo de obra referente a ampliação da represa em curso, e só será feita mediante a liberação da licença dos órgãos competentes”.

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