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Grupo armado explode 3 agências bancárias em Correntina-BA

Policiais da 30ª CIPM escutaram o barulho de explosões e disparos de arma de fogo, por volta das 2h20

Redação Jornal de Brasília

07/05/2021 12h51

Foto: Reprodução/TV

Um Grupo fortemente armado explodiu três agências bancárias, na madrugada desta sexta-feira (7). As agências invadidas ficam próximas uma da outra. Não houve registro de feridos durante a ação, que ocorreu na cidade de Correntina, no oeste da Bahia.

Segundo a Polícia Militar (PM), os policiais da 30ª CIPM escutaram o barulho de explosões e disparos de arma de fogo, por volta das 2h20, na Rua Bela Vista, Centro da cidade. Com isso, uma equipe de militares se dirigiu até o local com o apoio da Rondesp Oeste, Cipe Cerrado, PETO da 83ª CIPM e da 84ª CIPM, onde encontraram as instalações de três agências bancárias explodidas.

No local do crime, os agente ainda encontraram um suposto material explosivo. Posteriormente, a área foi isolada e o BOPE acionado para realizar a remoção do material. A Polícia Federal e Civil foi acionado para periciar o local.

Várias equipes realizam diligências a procura de suspeito, no entanto, ninguém foi preso ainda. Ainda segundo a polícia, os suspeitos teriam disparado várias vezes para o alto, para causar pânico na população durante o ataque.

Segundo informações preliminares, os suspeitos fugiram em vários carros. As agências explodidas pertencem ao Bradesco, Caixa Econômica Federal e ao Banco do Brasil. Agora, os moradores do município contam com apenas uma agência do Banco do Nordeste e vão precisar recorrer às agências lotéricas para realizar saques.

“A nossa grande preocupação é que, em 2018, explodiram também uma agência do Banco do Brasil e deu muito trabalho para retornar. Já falei com os gerentes, vou falar com os superintendentes, para que tentem reativar essas agências o mais rápido possível porque isso traz um transtorno muito grande para a população”, declarou o prefeito da cidade, Nilson José Rodrigues, após o ataque.

Nilson falou também sobre o pânico vivido pelos moradores durante os ataques e os tiros dados pelos suspeitos.

“Eu acordei por volta das 3h. Minha casa fica um pouco distante das agências, mas mesmo assim dava para ouvir o barulho. Eu acordei com os estrondos dessas bombas. Aí demorou um tempo do barulho das bombas e eles começaram a atirar. Era bala para todo lado, dava para ouvir as rajadas. Foi um terror grande. A cidade inteira se assustou com as explosões”.

Foto: Reprodução/TV

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