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Fundador do Cirque du Soleil detido por cultivar maconha

Ele afirma que usa a maconha com “fins medicinais e estritamente pessoais”

Redação Jornal de Brasília

13/11/2019 8h23

Da redação
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O fundador do Cirque du Soleil, o canadense Guy Laliberté, foi detido na terça-feira, acusado de cultivar maconha em seu atol particular na Polinésia francesa, informou à AFP a Promotoria de Papeete, confirmando uma notícia de um canal de TV da Polinésia.

Guy Laliberté compareceu de maneira voluntária a uma delegacia depois de um pedido das autoridades.

Ele deve ter uma audiência ainda nesta quarta-feira com um juiz de instrução. A justiça procura determinar se a droga está destinada ou não ao tráfico.

A polícia já havia interrogado há algumas semanas um amigo do bilionário canadense por posse de droga e encontraram fotos das plantações em seu telefone celular.

Em um comunicado de sua empresa Lune Rouge, “Guy Laliberté se dissocia completamente de qualquer boato que o envolva, de perto ou de longe, na venda ou tráfico de entorpecentes”.

O pakalolo (nome polinésio de maconha) é cultivado em um contêiner trancado a chave.

“Em Nukutepipi, todos sabem”, declarou à AFP, sob anonimato, um dos 120 funcionários do atol privado, situado no arquipélago das Tuamotu.

“São dezenas de plantas de paka”, completou.

Laliberté investiu na maconha medicinal no Canadá.

Desde julho, Guy Laliberté aluga seu atol por 900.000 euros a semana. Os interessados dispões de 16 residências luxuosas em um cenário paradisíaco.

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