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Fieis atribuem milagres a jovem que morreu na década de 40 e Igreja estuda casos para canonização

Moradores dizem que receberam milagres por intercessão de Maria Antônia da Cruz, que morreu em meados de 1940 aos 17 anos de idade

Redação Jornal de Brasília

26/09/2019 17h42

Da Redação
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Os fiéis que frequentam a Capela Santa da Cruz, que fica no meio do cerrado, em Poxoréu, a 259 km de Cuiabá, atribuem milagres à  Maria Antônia da Cruz. A Igreja Católica está estudando os casos para a canonização.

Os fiéis acreditam que receberam milagres graças à intercessão de Maria Antônia da Cruz, mais conhecida como Maria da Cruz, que morava em Poxoréu e morreu em meados de 1940 em decorrência da hanseníase – doença que à época era conhecida como lepra.

A cidade localizada no sudeste do estado tem pouco mais de 17 mil habitantes e os relatos de milagres são comuns entre os moradores e comunidades da região.

A capela foi construída no local onde a jovem teria sido enterrada.

A aposentada Maria Galvão contou que em outubro de 2018 recebeu um milagre, em favor da neta que estava com suspeita de meningite.

O médico examinou Maria Valentina e disse que ela teria que ser levada às pressas para a capital. Mas, depois disso, Maria disse ter voltado para casa com a neta e pedido oração a Maria da Cruz.

Maria disse que depois de três horas após ter feito o pedido de cura em oração,foi surpreendida com a neta indo na direção dela, andando e pedindo para mamar.

Segundo a aposentada, ao contar o que aconteceu, os médicos que atenderam a neta ficaram surpresos com a história. “A equipe médica acreditou, pois atendeu a criança em um dia e no posterior a menina estava bem e saudável”, disse.

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