Menu
Na Hora H!

Falso policial é preso em SP com réplicas de arma de fogo

A secretaria afirmou que, além do distintivo, os policiais localizaram uma algema e roupas com a identificação da Polícia Civil

Redação Jornal de Brasília

05/06/2023 18h48

Foto: PCSP

A Polícia Civil de São Paulo prendeu em flagrante na manhã desta segunda-feira, 5, um homem de 42 anos suspeito de se passar por investigador de polícia. Ele foi encontrado em um imóvel na Vila Medeiros, na zona norte da capital paulista.

Conforme a Secretaria de Segurança Pública (SSP), foram apreendidos com ele um distintivo, duas réplicas de arma de fogo, uma granada de gás lacrimogêneo e munições de grosso calibre. O caso ocorre menos de uma semana após a prisão de uma “falsa médica” na cidade.

Os policiais do 73º Distrito Policial chegaram até o nome do suspeito após investigações apontarem que ele vinha se passando por policial civil. Com autorização judicial, os agentes deram cumprimento ao mandado de busca e apreensão nesta segunda.

A secretaria afirmou que, além do distintivo, os policiais localizaram uma algema e roupas com a identificação da Polícia Civil. Computadores, documentos e uma máquina de cartão também foram apreendidos na casa.

Segundo a secretaria, o homem já possui passagem pela Justiça Federal por usar documentos falsos e também já foi condenado por porte de arma e usurpação de função pública. Não foi especificado quando isso ocorreu.

O suspeito foi preso em flagrante e levado para o 73º DP (Jaçanã), onde o caso foi registrado como posse ou porte irregular de arma de fogo. A autoridade policial pediu a conversão da prisão em flagrante para preventiva.

Falsa médica foi presa na última semana

Na última semana, uma farmacêutica de 38 anos foi presa em um consultório em Perdizes, na zona oeste de São Paulo, enquanto se passava por médica. Ela usava o número do registro no Conselho Regional de Medicina de São Paulo (Cremesp) de uma médica com o mesmo nome dela.

Após a prisão, a suspeita pagou fiança de R$ 50 mil e vai responder em liberdade pelos crimes de exercício ilegal da Medicina e falsidade ideológica. Segundo o Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo (TJ-SP), foi concedida a liberdade provisória a Marcela após audiência de custódia.

Estadão conteúdo

    Você também pode gostar

    Assine nossa newsletter e
    mantenha-se bem informado