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É mentira que cientista morreu dois dias após tomar vacina experimental contra coronavírus

Na biografia de seu twitter, que é fechado, é possível ver a descrição “100% viva”

Redação Jornal de Brasília

28/04/2020 17h57

Foto: Agência Brasília

A mais nova Fake News que circula nas redes sociais diz que uma microbiologista que tomou uma vacina contra a Covid-19 morreu dois dias após o procedimento. A notícia é mentirosa. 

A cientista, Elisa Granato, foi umas das participantes que recebeu uma dose da primeira vacina experimental aplicada em seres humanos na Europa. O produto foi desenvolvido na Universidade de Oxford, no centro sul da Inglaterra. 

A pesquisadora recebeu a dose no dia 23 e, dois dias após o fato, leu que teria morrido. No twitter ela se manifestou e disse que estava viva. “Nada como acordar com um artigo falso sobre sua morte… Estou indo bem”, disse. 

No último domingo (26), a BBC divulgou um vídeo com a cientista onde ela brinca. “Hoje é domingo, dia 26, e estou bastante viva, tomando minha xícara de chá. Três dias depois do meu aniversário e três dias depois de eu ter tomado a vacina. Estou tendo um bom domingo, e espero que todo mundo no mundo também tenha”.

Na biografia de seu twitter, que é fechado, é possível ver a descrição “100% viva”. 

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