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Divulgação de conteúdo adulto cresce durante isolamento social

Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos divulgou cartilha em que aconselha profissionais do sexo a fazer atendimento online

Redação Jornal de Brasília

13/04/2020 10h23

Acesso internet celular

Em tempos de quarentena, os “nudes” viraram a opção mais viável para os solteiros aliviarem a tensão sexual. A estudante de medicina Luma, de 19 anos, relata que está há 25 dias sem sair de casa e usa o método para lidar com as vontades sexuais.

A jovem conta que costumava frequentar baladas nos fins de semana e manter parceiros sexuais regulares. A atitude de Luma está de acordo com os conselhos que profissionais de todos os cantos do mundo têm dado.

O Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos divulgou uma cartilha em que aconselha profissionais do sexo a fazer atendimento online.

Nos Estados Unidos, a prefeitura de Nova York divulgou um guia de masturbação como melhor forma de evitar o contágio. Já o Ministério da Saúde da Colômbia, orientou as pessoas a adiarem os encontros ou optar pelas relações virtuais.

Além das relações online, o compartilhamento de conteúdos sexuais também aumentou. Segundo dados do site de conteúdo adulto PornHub, a plataforma teve um aumento de 28,9%  nos acessos no Brasil. No mundo, o crescimento foi de 24,4%.

A rede social Twitter também registrou um aumento significante no compartilhamento de conteúdo adulto. Hashtags que estimulam o compartilhamento de fotos sensuais, nudes ou a paquera apareceram entre os assuntos mais comentados da plataforma no Brasil, nas últimas semanas.

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