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‘Diabão’ de SP choca ao remover dedo anelar

Michel e a esposa, Carol Praddo, tem o corpo quase todo tatuado e diversas modificações corporais, como chifres implantados na testa

Redação Jornal de Brasília

06/07/2021 8h01

Foto: Reprodução / Redes sociais

Michel Praddo, o “Diabão”, fez novas modificações corporais, como a remoção do dedo anelar e o implante de dentadura de prata com presas laterais. O objetivo, segundo Diabão, é ser o homem modificado do mundo e entrar para o Guinness Book, o livro de recordes.

Michel tem 46 anos e, junto a sua esposa, Carol Praddo, de 36 anos e conhecida como a “Mulher Demônia”, os dois tem o corpo quase todo tatuado e diversas modificações corporais, como chifres implantados na testa. Há algum tempo, Michel já havia retirado parte do nariz, cortado as orelhas e alongado os dentes.

Foto: Reprodução / Redes sociais

Os dois estão juntos há mais de dez anos, mas apenas passaram a fazer modificações mais extremas há quatro anos. Diabão contou ao G1 que ele quem começou com os projetos, mas que a esposa logo começou também. “Fiz escarificações, mais tatuagens, e estendi a boca nas laterais da parte de cima para poderem sair as presas laterais da dentadura de prata que havia colocado de forma definitiva. Estou com um projeto no braço esquerdo que se chama ‘la garra’, estou transformando meu braço esquerdo, como se fosse algo acoplado. É um projeto que vai se estender, é meio longo, e está sendo feito por fases”, conta.

O projeto para tirar o dedo anelar -“la garra”- foi realizado por um profissional e tem como objetivo de deixar a mão mais parecida com uma garra. Em dezembro, Michel irá realizar outro procedimento para bifurcar a mão. “Tudo isso é no intuito de deixar a mão mais parecida com uma garra. O procedimento foi indolor, porque fui anestesiado. Normalmente, o mais difícil é sempre o pós”, diz.

Foto: Reprodução / Redes sociais

“Cada modificação tem um tempo de adaptação. De começo foi mais difícil acostumar sem um dos dedos, para pegar um copo ou coisas assim, mas agora já acostumei”, continua Diabão.

Já a dentadura de prata, Michel conta que, inicialmente, ela era fixa, porém, após um acidente doméstico, ela caiu. “De início, foi mais difícil para comer, eu usava medicamento para afita, para ajudar. Agora, estamos projetando uma maneira de a dentadura ser móvel”, finaliza.

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