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Cientistas definem nova origem para “tábua de Nazaré”

Cientistas concluíram que o objeto teve origem na Grécia e não no Oriente Médio

Redação Jornal de Brasília

04/03/2020 13h26

 

Cientistas descobriram uma possível nova origem da tábua de Nazaré. O objeto se tratava de uma tábula de mármore, com 60 centímetro de altura, que tinha o proposito de proteger o corpo de Jesus de ladões de sepulturas.  

Através de uma análise química feita no mármore, cientistas concluíram que o objeto teve origem na Grécia e não no Oriente Médio. Dessa forma, a “inscrição de Nazaré” foi criada para proteger o túmulo de um tirano grego que morreu algumas décadas antes de Cristo.

O ex curador do Museu do Louvre, Wilhelm Froehner, adquiriu a placa em 1878. A peça pertenceu a sua coleção particular acompanhada de uma nota “veio de Nazaré”. A nota gerou a especulação de que o objeto teria guardado a tumba de Cristo.

As inscrições detalham a punição definida pelo imperador para quem rouba sepulturas. São 22 linhas em grego que foram inscritas na tabuleta. O código é conhecido como “Édito de César”.    

 

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