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Cientista britânico pede demissão após ser flagrado furando a quarentena com Amante

O Reino Unido é o país mais afetado pelo coronavírus na Europa

Redação Jornal de Brasília

06/05/2020 15h59

Um cientista britânico pediu demissão do comitê que assessora o governo britânico durante a pandemia de coronavírus. O pesquisador, Neil Ferguson, de 51 anos, pediu o desligamento do grupo após o jornal The Daily Telegraph noticiou que ele furou o isolamento social para encontras sua amante, Antonia Staats, de 38 anos.

O Reino Unido é o país mais afetado pelo coronavírus na Europa. 

O cientista estava na linha de frente no combate ao coronavírus e era o responsável por traçar metas e estratégias de combate ao coronavírus junto ao premiê Boris Johnson.  Em seu país, ele era um dos maiores defensores do isolamento. 

A amante vive em casa com marido e filhos e furou o confinamento pelo menos duas vezes para encontrar Ferguson. 

O cientista é epidemiologista e assinou a coautoria do relatório do Imperial College de Londres, documento que previu meio milhão de mortos caso o Reino Unido não endurecesse as normas de isolamento. 

“Admito que cometi um erro de avaliação e fiz algo incorreto. Decidi me retirar do SAGE (Grupo Assessor Científico para Emergências, na sigla em inglês)”, disse Ferguson, em nota divugada a imprensa.

Segundo o próprio cientistas ele agiu desta maneira por que já havia contraído o vírus. “Agi sob a crença de que estava imunizado, depois de ter dado positivo pelo coronavírus e de ter me isolado por completo durante duas semanas após os primeiros sintomas. Lamento profundamente ter prejudicado as ordens claras do governo sobre a necessidade permanente de manter a distância social para controlar esta devastadora epidemia”, afirmou.

Segundo Antonia sua atitude não foi errada já que mantinha um relacionamento aberto com o marido, logo ela considerava a casa de Ferguson sua casa também. 

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