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Cadela abraça pessoas na rua e encanta os pedestres

O dono relata que tudo começou no dia dos namorados de 2014, quando ele terminou um relacionamento de longa data

Redação Jornal de Brasília

24/02/2020 12h20

Loubotina, ou loubia, abreviando o nome, é uma cadela que tem o costume de abraçar as pessoas pela cidade. Ela e seu dono, Fernandez-Chávez, fazem caminhadas diárias. Ele diz que não costuma ir longe, já que o animal abraça uma boa parte dos pedestres.

O dono conta que nunca ensinou Loubie a fazer isso. O animal aprendeu a abraçar de forma espontânea. Fernandez-Chávez relata que tudo começou no dia dos namorados de 2014, quando ele terminou um relacionamento de longa data e a cadela passou a dar a pata em sinal de solidariedade.  

Foto: Reprodução

 

“Ela começou a sentar-se e a agarrar minhas mãos com as duas patas, e depois começou a cruzar uma pata sobre a outra”, disse Fernandez-Chávez. “Lembro-me de brincar com os meus amigos e dizer: “Pelo menos eu tenho alguém para dar as mãos no Dia dos Namorados!’”.

“A partir de então, a cada caminhada, ela queria dar as mãos”, disse o dono. “Ela simplesmente se sentava, cruzava uma pata sobre a outra e olhava ao redor como uma dama. “As pessoas que passavam ficavam como, “Oh meu Deus, ela é tão fofa!””

 

Os abraços

Foi questão de tempo até Loubie começar a dar abraços.

“Em vez de me pedir para lhe dar as mãos, ela apenas se sentou muito perto de minhas pernas e envolveu suas patas em torno de meus joelhos”, disse Fernandez. “Eu pensei: “Isso é estranho. O que está acontecendo?”.

Foto: Reprodução

 

Com o tempo, o animal começou a demonstrar seu carinho a outras pessoas.

“Nós nos encontrávamos com vizinhos que ela conhece e em vez de apenas se apoiar neles, ela começou a abraçá-los. Depois começou fazendo o mesmo a pessoas que aleatoriamente vinham até nós”.

Após isso, Loubie começou a ficar famosa nas redes sociais  “Fotos começaram a aparecer na internet” afirma Chávez.

Loubie não abraça qualquer um, seu dono conta que algumas pessoas correm para pedir um abraço, mas ela não as abraça imediatamente. Ela precisa interagir com a pessoa primeiro. Quando ela senta ao lado de alguém, Chávez alerta: “Você provavelmente vai ser abraçado.’”

“É bom ver as pessoas se afastarem com um sorriso. Especialmente com tudo o que está acontecendo agora, as pessoas dizem que é tão bom ver isso na rua, ela está trazendo alegria para todos nós. É muito gratificante”, disse ele.

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