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Avó diz que menina que morreu envenenada pela madrasta estava perdendo peso desde fevereiro

Informação da avó faz a polícia acreditar que a menina estava sendo envenenada por dois meses antes de morrer 

Redação Jornal de Brasília

15/10/2019 12h24

Da redação
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A avó materna de Mirella Poliane Chue de Oliveira, de 11 anos, que morreu em 14 de junho, Claudina Chue Marques, afirmou que a menina vinha perdendo peso desde fevereiro deste ano. A afirmação da avó faz com que a polícia reveja a tese de que Mirella começou a ser envenenada pela madrasta Jaira Gonçalves, de 42 anos, dois meses antes da morte da menina. 

Agora, a polícia tem 25 dias para concluir o inquérito sobre a morte da menina. Jaira Gonçalves teve a prisão prorrogada até o dia 9 de novembro. 

Mirella morreu no dia 14 de junho, após sucessivas internações. O corpo da menina foi encaminhado ao IML, onde descobriu-se que ela poderia ter sido morta por envenenamento. 

A principal suspeita do crime é Jaira. De acordo com a polícia, ela teria planejado a morte da criança, para ficar com uma indenização no valor de R$ 800 mil.

Uma substância de venda proibida foi ministrada gota a gota, entre abril e junho deste ano. A operação que prendeu Jaira recebeu o nome do conto de fadas “Branca de Neve”. 

A menina teve nove internações em dois meses. Ele recebia diagnósticos de infecção, pneumonia e até meningite. Na última vez que foi parar no hospital, a menina já chegou morta. 

O caso ocorreu em Cuiabá-MT.

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