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"Penetra" na área bom de bico, não de sorteio

Arquivo Geral

04/02/2014 9h00

Não bastasse ter de esperar  de um  convite da Federação Internacional de Basquete (Fiba) para participar do Mundial de Basquete, na Espanha, o Brasil  foi “premiado”  com um grupo complicado durante o sorteio das chaves, ontem, em  Barcelona.  Sérvia, Egito, Irã, França e a própria anfitriã serão os adversários da seleção canarinho no “grupo da morte”. O torneio começa em 30 de agosto e termina em 14 de setembro.

Embora muitos acreditem que o convite não tenha sido merecido, principalmente pelo vexame da equipe na Copa América – a seleção não ganhou um jogo sequer -, o  técnico do Franca (SP) e ex-comandante da seleção, Lula Ferreira, afirma que o convite  foi mais do que merecido.

“Achei muito coerente o convite da Fiba. O grande rival do Brasil será a preparação. Se todos os jogadores atenderem à convocação, a campanha do time será semelhante à das últimas Olimpíadas.” 

Quando tomou conhecimento dos adversários do Brasil, Lula se assustou e disse que será complicado avançar de fase. Ala/pivô do UniCeub e da seleção, Guilherme Giovannoni compartilha a opinião. “É um grupo forte, que tem duas seleções que vêm conseguindo resultados importantes, mas vejo o Brasil com totais condições de conseguir a classificação”, projeta.

“Vamos ter nomes grandes que não tivemos na Copa América, e isso vai fazer muita diferença”, espera o armador do Bauru, Larry Taylor, lembrando os  colegas Nenê, Anderson Varejão e Thiago Splitter, todos do NBA.

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