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Qualquer semelhança

Arquivo Geral

29/12/2013 10h20

Tanto a seleção masculina, como a feminina de vôlei foram marcadas por grandes vitórias em 2013. A primeira encerrou a temporada com o tetracampeonato da Copa dos Campeões, contra a Itália, por 3 x 2, em Tóquio, Japão. Após a indigesta derrota para a Rússia no dia anterior ao jogo do título, em novembro, a equipe precisava da vitória para conquistar o campeonato e o lugar mais alto do pódio.

“Precisávamos muito desse título. Batemos na trave nas Olimpíadas, depois de novo na Liga Mundial desse ano (nos dois, a seleção perdeu para a Rússia na final), então, era muito importante começar um ciclo olímpico com um título de peso como esse” , comemorou o capitão e levantador, Bruninho.

Passando por reformulação e com muitos nomes desconhecidos, a seleção disputou a Copa dos Campeões com apenas cinco jogadores que conquistaram a medalha de prata nos Jogos de Londres: Bruninho, Sidão, Lucão, Wallace e Thiago Alves. A competição foi a primeira para o levantador Raphael, o oposto Evandro, os ponteiros Ary e Lucas Loh e o central Mauricio Souza.

“Muito se fala que todas as seleções estão renovadas, mas nenhuma delas carrega o peso que esses rapazes que estão aqui têm. Fico feliz pela capacidade dos jogadores de resistirem a uma batalha como esta. Todas as situações vividas aqui geraram, sem dúvida, uma experiência muito grande a esse grupo”, elogiou o técnico Bernardinho, que chegou ao 26º título à frente da seleção.

“Um ano quase perfeito”
 
A seleção feminina também teve muito o que comemorar. Assim como a masculina, as atletas canarinhas também conquistaram a o bicampeonato da Copa dos Campeões em Tóquio, contra o anfitrião Japão, por 3 x 0. O Brasil fechou o campeonato com apenas dois sets perdidos e com 100% de aproveitamento, somando 15 pontos em cinco jogos. 
 
A conquista encerrou a temporada 2013 da seleção. Além deste, o elenco levou outros quatro títulos: Grand Prix, Montreux, Alassio e Sul-Americano. No próximo ano, a principal competição será o Mundial. Nas duas últimas edições, o Brasil caiu na decisão para a Rússia e tentará sua primeira conquista na Itália, entre setembro e outubro. Para o técnico Zé Roberto, o foco já é 2016. “Tivemos um ano quase perfeito.”

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