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McLaren descarta problemas mecânicos no acidente sofrido por Alonso

Arquivo Geral

23/02/2015 14h06

Na manhã desta segunda-feira, a McLaren divulgou uma nota explicando o acidente sofrido por Fernando Alonso durante os treinos livres de domingo, no circuito da Catalunha. Segundo a equipe britânica, o incidente foi ocasionado por um “forte vento”.

“Nossas pesquisas indicam que o acidente foi causado por um imprevisível e forte vento naquela parte do circuito no momento, que também afetou outros pilotos da mesma forma, como Carlos Sainz Jr (da Toro Rosso)”, explicou a escuderia na nota publicada em seu site oficial.

A publicação também tira de questão quaisquer problemas mecânicos que possam ter contribuído para o ocorrido.

“Podemos categoricamente afirmar que não há evidências que comprovem que o carro de Fernando sofreu falha mecânica ou de qualquer tipo. Podemos também confirmar que nenhuma perda de pressão aerodinâmica foi registrado”, disse a escuderia, que completou. “Finalmente, também podemos inferir que nenhuma descarga elétrica ou irregularidade de qualquer tipo ocorreu no sistema ERS do carro, nem antes, nem depois do incidente”.

Ainda sobre o acidente, segundo a nota, “o carro de Alonso colidiu com a parede de concreto, primeiro com sua roda direita e depois com a parte traseira, e foi um significante impacto lateral”.

Sobre o estado de saúde do piloto, que se encontra internado em um hospital de Barcelona, a McLaren afirma que “Fernando faz uma sólida recuperação e que está conversando com sua família, amigos e funcionários do hospital”. A equipe também disse que Alonso continua internado apenas para observações e para se recuperar dos efeitos da forte medicação que recebeu.

Acidente gera especulações- O incidente vem gerando algumas especulações sobre sua verdadeira causa. Sebastian Vettel, da Ferrari, classificou a colisão como “estranha”, já que o espanhol estava a 150km/h quando, repentinamente, bateu no muro. Além disso, a imagem de um Alonso abatido e aparentemente doente antes do treino levam a inferir que talvez o piloto estivesse desmaiado no momento em que sofreu o acidente.

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