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Futebol Americano: A zebra e a fera

Arquivo Geral

02/02/2014 10h05

Hoje é o dia do ano em que os Estados Unidos vai parar diante da televisão. Logo mais, acontece o Super Bowl, grande final do campeonato nacional de futebol americano. No ano em que completa sua 47ª edição, o Super Bowl será disputado entre Denver Broncos e Seattle Seahawks, na cidade de Nova Iorque.

Não faltarão ingredientes na disputa pela conquista de um dos troféus mais cobiçados dos norte-americanos, o que deixará o esporte em evolução no país da bola redonda mais interessante. Para isso, o Jornal de Brasília resolveu fazer algumas comparações para o melhor entendimento daqueles que querem acompanhar.

Do lado dos Broncos, o nome do Quarterback, Peyton Manning, é a referência do melhor ataque da temporada. Mas, assim como Cristiano Ronaldo penou para ser considerado o melhor do mundo no ano passado, Manning tem a chance de finalmente entrar para o corredor da fama no esporte. Aos 37 anos, ele é considerado um fenômeno e, assim como Ronaldo, passou por cirurgias (quatro no total) que poderiam abreviar a carreira.

Seu único título conquistado até hoje (Pelo Indiana Colts em 2009), porém, impõe o rótulo de “amarelão” em decisões. Nesta edição, o jogador conseguiu bater o recorde de passes para touchdown em uma temporada, 55 no total.

Qual é, parceiro?

No maior estilo boleirão, o cornerback Richard Sherman é o lider de interceptações da equipe do Seahawks, a melhor defesa do campeonato. Suas entrevistas e falta de papas na língua fazem do defensor um jogador que adora provocações, bem ao estilo dos matadores dos anos 1990, como Túlio, Paulo Nunes e o baixinho Romário.

Neve pode interferir

Uma das grandes preocupações para a partida, marcada para o Met Life Stadium, um estádio aberto em Nova Jersey, não depende da organização do evento. A possibilidade de ocorrer uma nevasca no local é iminente e o Super Bowl deverá ser o mais frio da história do torneio disputado há 47 anos.
 
O JBr. ouviu alguns capitães das principais equipes de futebol americano de Brasília e a maioria apontou o frio como fator favorável ao Seahawks.  “Com o campo aberto, temperatura baixa e a neve, o jogo defensivo é favorecido”, comentou, o quarterback e capitão de ataque do Alligators, Felipe Mitchell.

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