A atualização do ranking da ATP, nesta segunda-feira, confirmou a aproximação do sérvio Novak Djokovic ao suíço Roger Federer, depois da conquista do ATP 500 de Pequim, neste domingo sobre o francês Jo-Wilfried Tsonga. O tenista tem 835 pontos de desvantagem.
A meta de alcançar a liderança antes do fim da temporada já pode ser cumprida ao final do Masters 1000 de Xangai, porém as chances do sérvio voltar ao posto mais desejado da ATP ainda são pequenas para a próxima competição. Djokovic precisa levantar a taça e torcer para o número um do mundo sequer passar das quartas de final.
Apesar da derrota para Djokovic, Tsonga também teve motivos para comemorar nesta segunda, uma vez que voltou ao posto de número seis do mundo com o vice-campeonato na China. O francês ultrapassou o Tomas Berdych, da República Tcheca. Foi a única alteração entre os dez primeiros da ATP.Novak Djokovic já pode ultrapassar Roger Federer em Xangai, mas precisará contar com a sorte
O britânico Andy Murray não defendeu seu título no ATP 500 de Tóquio do ano passado e perdeu muitos na tabela, porém não o suficiente para tirá-lo do terceiro lugar, uma vez que o espanhol Rafael Nadal continua afastado do circuito para se recuperar de uma lesão.
O brasileiro Thomaz Bellucci subiu uma posição e é o atual número 39 do mundo. O maior destaque do país, no entanto, foi João “Feijão” Souza, que evoluiu 21 posições, para 131 do mundo. Ele foi o vencedor do challenger de Quito, mas não superou Thiago Alves, 127º, e Rogério Silva, 129.
A maior evolução entre os 100 primeiros foi do francês Michael Llondra, que passou a 86º colocado, depois de ascender 25 lugares. O croata Ivo Karlovic foi o responsável pela maior queda, com 20 posições a menos, o que quase o tirou do top-100. O tenista da Croácia é o atual 99 do mundo.
